terça-feira, 22 de maio de 2012

Que farei então de Jesus, chamado o Cristo? (Mt 27.22)

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Há mais de 2000 anos, Pilatos, o governador da Judéia, fez esta pergunta. Ele não sabia que faria a pergunta mais solene de toda história. Ele deveria tomar uma decisão acerca do que fazer com Jesus. Pilatos estava sentado no tribunal e sua mulher, Suzana, lhe enviou uma mensagem que dizia: “Não se envolva com este inocente, porque hoje, em sonho, sofri muito por causa dele”. Mas, o chefe dos sacerdotes e os líderes religiosos, convenceram a multidão que pedisse Barrabás e mandasse executar Jesus. Pilatos perguntou à multidão: “Qual dos dois vocês desejam que seja solto, Barrabás ou Jesus?” Responderam eles: “Barrabás!”. Então, ele faz a pergunta mais importante da vida de qualquer ser hum ano: Que farei então de Jesus, chamado o Cristo? Ao que todos responderam: Crucifica-o! Pilatos perguntou: “Que crime ele cometeu”? E cada vez a multidão gritava mais: “Crucifica-o!”

Quando Pilatos percebeu que havia um tumulto ainda maior. Mandou trazer água, lavou as mãos diante da multidão e disse: “Estou inocente do sangue deste homem; a responsabilidade é de vocês”. E a multidão respondeu: “Que o sangue dele caia sobre nós e sobre nossos filhos!”

Pilatos soltou Barrabás, mandou açoitar Jesus e o entregou para ser crucificado. Pilatos, tomou a decisão errada com três expedientes:

Mandou soltar Barrabás – Cometeu uma tamanha injustiça. Trocou um homem justo por um criminoso. Trocou um homem inocente por um criminoso, ladrão e assassino.

Mandou açoitar Jesus – Num momento ele parecia acreditar na inocência de Jesus. Como pôde fazer tal coisa, se ele mesmo perguntou que mal Jesus tinha feito? Se ele acreditava na inculpabilidade de Jesus, por quê mandou acoitá-lo?

O entregou para ser crucificado – Pilatos condenou Jesus a morte mais horrenda, mais vergonhosa. Somente os piores criminosos morriam crucificados. Pilatos, não conseguindo mais suportar tanto remorso e conviver com uma consciência culpada, suicidou-se em 39 d.C., oito anos mais tarde.

Parece difícil acreditar, mas a mesma multidão que seguia Jesus, que ouvia seus ensinos, que recebeu tantas curas, quantos foram libertos de espíritos malignos, quantos saciaram-se na multiplicação dos pães, quantos viram tantos milagres; essa mesma multidão gritou: “Crucifica-o!”

Os sacerdotes o rejeitaram. Pilatos o rejeitou. A multidão rejeitou. Mas, você: o que vai fazer de Jesus? Nesta pergunta está decisão mais importante da sua vida. O destino da sua alma depende da maneira com que você responde esta pergunta: O que você fará de Jesus? Ou você recebe a Cristo e o aceita como seu suficiente Senhor e Salvador e recebe a vida eterna ou você o rejeita e sofrerá condenação eterna. O que você vai fazer?

Jesus morreu numa cruz. Mas, a boa notícia é que Ele ressuscitou e vivo está pelos séculos dos séculos. Foi por mim e por você também, que Ele morreu, para que pudéssemos ter vida eterna em seu nome.

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