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Dia 15/06, sábado, às 19h, no cerimonial Castelinho - Bairro República. Investimento: R$ 90,00 (casal) - Informações: 9619-7838.

quinta-feira, 26 de julho de 2012

Você tem sede de Deus?

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O coração humano tem uma fome inata de Deus. O psicanalista Gerald May escreve em seu livro Addiction and Grace, “Depois de vinte anos ouvindo os anseios dos corações das pessoas, estou convencido de que todos os seres humanos têm um desejo inato de Deus. Se nós somos conscientemente religiosos ou não, esse desejo é o nosso maior desejo e nosso tesouro mais precioso”. Tempos calmos nos permitem abordar corretamente esse anseio por Deus.

Assim como não podemos viver sem o pão de cada dia, não podemos viver sem alimentação diária na vida de nosso Criador e Salvador. O Espírito de Deus dentro de crentes cria um desejo por Ele. Através de seu trabalho dentro de nossos corações, passamos a apreciar a sua Palavra. Ela se torna “mais doce que o mel” (Sl 19.10). É o leite espiritual que nos faz crescer em nossa salvação (1Pe 2.2).

Como podemos obter o sustento da vida de Deus em nossas vidas, nosso pão de cada dia? A imagem pastoral do Salmo 23 aponta o caminho. Quando nos permitimos ser levados em pastos verdejantes. Deus quer nos levar para um lugar tranquilo em águas tranquilas do qual podemos beber. Salmo 1 também dá uma pista. A pessoa que é abençoada por Deus, como uma árvore plantada junto a correntes de águas, é alimentada continuamente enquanto medita sobre a Palavra de Deus. Tanto as ovelhas no pasto e a árvore junto a corrente de águas são imagens de descanso tranquilo na presença de Deus, um tempo de silêncio.

Quando temos um momento de silêncio, nós alimentamos nossas almas. Nós tiramos nossos olhos do aqui e agora e focalizamos o Eterno. Levantamos nossos corações do miasma de motivos mistos para o Bem puro. O Senhor está presente; toda a criação canta a sua glória. Através do nosso tempo de silêncio, podemos sentir a sua presença em nosso trabalho, nossa família, nosso lazer, tudo!

É maravilhoso adorar a Deus juntamente com nossos irmãos na igreja. Eu amo estar cercado por pessoas que cantam hinos de uma forma sincera e oram como se suas vidas dependessem realmente disso. Mas, os domingos não são suficientes. Eu preciso de tempo pessoal com Deus, bem como: só eu e Deus. Eu preciso saber que Ele conhece o meu nome e está envolvido nos detalhes da minha vida. Eu preciso de sua orientação pessoal.

Pedro, André, Tiago, João e os outros discípulos devem ter sentido a mesma necessidade. Jesus muitas vezes levou-os de lado para a atenção pessoal e aulas particulares. No Sermão do Monte, temos o resumo mais completo e conciso de ensino direto de Jesus aos seus discípulos. Todavia, instrução pessoal, não se limitou aos primeiros discípulos. Ele está disponível para você e para mim.

Alguém certa vez comentou: “Deus não tem favoritos, mas ele tem amigos íntimos”. Você tem investido em um tempo a sós com o Senhor? Ele é o anseio de sua alma? Sua alma anela por Deus mais do que os guardas pela manhã? Você pode dizer como Davi: “A minha alma tem sede de Deus, do Deus vivo”? (Sl 42.2).

quarta-feira, 18 de julho de 2012

Cuidado com os inimigos – Ne 6.1-19

propaganda blog estudospor Rev. Jocarli A. G. Junior
Em seu objetivo de reconstruir os muros de Jerusalém, Neemias teve que enfrentar as ameaças violentas do inimigo (capítulo 4). Ele teve que lidar também, com o conflito interno entre os judeus ricos e pobres (capítulo 5). Agora, quando os muros estão quase prontos, Neemias teve enfrentar mais uma vez o inimigo (capítulo 6).
No capítulo 6, Neemias descobre que a luta ainda não acabou. Os inimigos se levantam contra ele com quatro ataques diferentes. Mas cada um foi projetado para tirar sua vida ou minar sua eficácia como líder.

quinta-feira, 12 de julho de 2012

Invisibilidade misteriosa - Atos 2:1-11


Em nosso país e ao redor do mundo, frequentemente vivenciamos os efeitos dramáticos de algo que não conseguimos ver. Em 2011, por exemplo, várias cidades norte-americanas foram devastadas por tornados que arrasaram bairros residenciais e comerciais. E, durante cada temporada de furacões, ficamos chocados com ventos de mais de 160 quilômetros por hora que ameaçam destruir o que construímos.
Tudo isso é o resultado de uma força invisível. Com certeza, vemos os efeitos do vento (bandeiras tremulando, detritos voando), mas não podemos ver o próprio vento. Ele opera numa invisibilidade misteriosa.
De certa maneira, isso também é válido para o Espírito Santo. Em Atos 2, quando os cristãos foram cheios do Espírito no Dia de Pentecostes, “…de repente, veio do céu um som, como de um vento impetuoso, e encheu toda a casa onde estavam assentados” (v.2). Aquele vento foi uma demonstração tangível, para os primeiros cristãos, de que o Espírito invisível estava agindo em suas vidas. E ainda hoje, Ele faz o mesmo em nosso viver! Se você é um seguidor de Cristo, encoraje-se! O Espírito Santo frutifica em sua vida (Gálatas 5:22-23), une os cristãos em um só corpo (1 Coríntios 12:13) e lhe garante a presença de Deus (1 João 3:24). O Espírito Santo é uma Pessoa poderosa em nossas vidas — ainda que não possamos vê-lo.
O Espírito Santo age de maneira poderosa, apesar da invisibilidade.
Fonte: Ministérios RBC

quarta-feira, 11 de julho de 2012

Resolvendo conflitos internos – Ne 5.1-19

estudo 5 por Rev. Jocarli A. G. Junior
Um homem ouviu sua filha e alguns de seus amigos discutindo alto no quintal. Ele saiu e repreendeu-a. “Mas Papai”, ela protestou: “estávamos apenas brincando de igreja”.
É triste, mas é verdade, que a igreja de Jesus Cristo tem sido muitas vezes mais caracterizada pelas facções do que pela comunhão. J. Vernon McGee observa que: “Na história da igreja, vemos que quando o diabo não pode destruir a igreja pela perseguição, ele se junta a ela!” Se você é um cristão há muito tempo, você provavelmente já esteve em uma igreja que passou por uma cisão.
Porém, não importa a causa da desunião, devemos trabalhar na resolução de conflitos na igreja de uma maneira bíblica. Paulo exorta para que nos esforcemos “diligentemente por preservar a unidade do Espírito no vínculo da paz” (Ef 4.3). Em Romanos, ele declara que devemos perseguir “... As coisas da paz e também as da edificação de uns para com os outros” (Rm 14.19). Se desejamos a bênção de Deus, Pedro diz que devemos buscar “... A paz e empenhar-se por alcançá-la” (1Pe 3.11b). Neste caso, a passividade não é adequada. Devemos prosseguir na paz de forma piedosa, sem comprometer a verdade ou a santidade.
Em nosso último estudo no capítulo 4, Neemias não teve uma tarefa fácil na tentativa de restaurar os muros de Jerusalém. Os capítulos 4 e 6 mostram como ele teve que enfrentar a oposição dos inimigos externos. Todavia, o capítulo 5 mostra como ele teve que lidar com os conflitos internos.
O capítulo se divide em três partes: versos de 1 a 5, as queixas que Neemias ouviu; os versículos de 6 a 13, os passos que ele tomou; os versos de 14 a 19, o exemplo de Neemias.[1] O comentarista Warren Wiersbe sabiamente divide o capítulo cinco em três atos: um grande clamor (5.1-5); uma grande assembleia (5.6-13) e um grande exemplo (5.14-19).[2]

segunda-feira, 9 de julho de 2012


O cristão pode ou não pode assistir a lutas do UFC (Ultimate Fighting Championship)? O UFC é uma organização americana de artes marciais mistas ou MMA - Mixed Martial Arts. As lutas envolvem uma mistura de estilos como Jiu Jitsu, Boxe, Wrestling, Muay Thay, Karate e outras.
O MMA (Artes marciais mistas) é hoje uma das modalidades esportivas que mais cresce no mundo e também no Brasil, que por sinal possui os melhores lutadores do esporte.
Além de Vitor Belfort, outro atleta cristão, o capixaba Erick Silva, que a exemplo de Belfort, entrou com o nome Jesus escrito no calção e tem como um de seus apoiadores o Senador evangélico Magno Malta.
Diante disto, queremos conhecer sua opinião. O cristão pode assistir a lutas do UFC? Participe e deixe o seu comentário.


sexta-feira, 6 de julho de 2012

O que a Bíblia ensina sobre controle de natalidade?


Em nossa enquete, 60% dos internautas que acessaram o blog entendem que apenas alguns métodos contraceptivos são proibidos na Bíblia. Porém, 40% dos que votaram, reconhecem que a Bíblia não diz nada sobre o assunto. Mas, afinal de contas, o que a Bíblia diz sobre isso?
Durante a semana, vamos postar alguns artigos que tratam sobre assunto e tentaremos responder todas as perguntas. Participe! Sua opinião e seus comentários são muito importantes.

Para começar, sabemos que Deus olha com aprovação o nascimento das crianças. Isso é evidente a partir  de Tito 2.3-5 e a exortação de Paulo às jovens viúvas em 1Timóteo 5.14 . O Salmo 127.3-5 diz que as crianças são dádivas de Deus e o homem que tem muitos filhos é abençoado. Uma grande família envolve grande responsabilidade, mas as crianças criadas de maneira piedosa vão influenciar o mundo para o bem e para glória de Deus.
No entanto, entendemos que não há nada na Escritura que proíbe os casais de exercerem o controle da natalidade, seja por um tempo limitado para atrasar a gravidez, ou de forma permanente quando o casal que já têm filhos entende que a família está completa.
No entanto, nem todos os métodos de controle de natalidade são aceitáveis. O aborto, talvez, seja o “método contraceptivo” mais amplamente utilizado hoje, é equivalente ao assassinato (cf. Êxodo 21.22 , onde a morte de um feto é punível com a morte). Salmo 139.13-16 indica claramente que a vida do feto é a vida humana. Qualquer forma de controle de natalidade que destrói o feto ou o óvulo fertilizado em vez de impedir a concepção é, portanto, errado.
Outros métodos de controle de natalidade, incluindo formas não-abortivas como a pílula, preservativos, e os procedimentos cirúrgicos comuns de laqueadura ou vasectomia, não representam um problema biblicamente. Se ambos os cônjuges são persuadidos em suas consciências diante de Deus de que não devem ter mais filhos.
Em nosso ponto de vista, o controle de natalidade é biblicamente permitido. Ao mesmo tempo, os casais não devem praticar o controle da natalidade quando violam sua consciência ( Romanos 14.23 ) - não porque o controle de natalidade seja inerentemente pecado, mas porque é sempre errado violar a consciência. A resposta a uma consciência mal informada não é violá-la, mas sim corrigir e informar corretamente a própria consciência com a verdade bíblica.

por John MacArthur Jr. - Grace to You

A Humilhação de Nabucodonosor - Daniel 4

divine_repentance0123 por Rev. Jocarli A. G. Junior

O capítulo 4 de Daniel, na realidade, é o testemunho de um rei pagão. Deus enviou um sonho ao rei Nabucodonosor em uma época de paz e de prosperidade. Ele viu uma árvore imensa que cobria a terra toda. Os pássaros e os animais se refugiavam debaixo dela. E ele ouviu uma voz dizendo: “Derribai a árvore”. A árvore foi cortada, mas a cepa foi deixada na erva úmida, atada com ferro e bronze durante “sete tempos” (v. 10-17).
O sonho, aparentemente, não era tão complicado de se interpretar. Entretanto, o rei tinha poder, riqueza e glória, mas era incapaz de compreender o pesadelo. Somente o profeta Daniel poderia ajudá-lo.
A árvore – Representa Nabucodonosor e seu grande reino (v. 20-22). Os animais e as aves – Representam as outras nações que se refugiavam na Babilônia. O “vigilante” e o “santo” – É um anjo do Senhor designado para operar no reino babilônio. O anjo anunciou: “Cortai a árvore”, e isso queria dizer que o rei Nabucodonosor perderia o trono. A árvore seria cortada, e a cinta de ferro impediria seu crescimento.
A terceira parte da visão (v. 15b-16) deve ter sido ainda mais aterrorizante para Nabucodonosor. Ele se tornaria louco e viveria entre os animais. Ele não teria mais capacidade mental. Além disso, essa situação duraria “sete tempos”.
Daniel advertiu ao rei de que se arrependesse e mudasse seus caminhos. Afinal, Deus falara com o rei em duas ocasiões distintas - pelo sonho do capítulo 2 e pelo episódio da fornalha, no capítulo 3 - e é perigoso tapar os ouvidos para Deus.
Entretanto, Aconteceu como Daniel previu. “Todas estas coisas sobrevieram ao rei Nabucodonosor...” (v. 28). Deus concedeu 12 meses para Nabucodonosor meditar e arrepender-se dos seus pecados, porém o rei não prestou atenção à advertência (v. 27).
Após o período de “sete tempos”, o sofrimento de Nabucodonosor chegou ao fim. O rei aprendera sua lição: ele não era nada, Deus é tudo! O versículo 17 afirma: “O Altíssimo tem domínio sobre o reino dos homens...”. O rei que tinha procurado honra e glória para si mesmo agora reconhece que o único que deve ser exaltado é o Altíssimo.
Nabucodonosor tinha todos os motivos para ter orgulho da Babilônia. A construção desta famosa cidade, com seus jardins suspensos, paredes maciças, e muitos templos, era uma de suas maiores realizações. No entanto, ele falhou em reconhecer que nada disto teria sido possível além da vontade soberana de Deus.
O comentarista bíblico Stuart Ollyot estava certo quando escreveu: “nunca devemos desistir da conversão de qualquer pessoa. Jamais poderíamos imaginar que este poderoso rei, que levou cativo o povo de Deus e ordenou a execução dos amigos de Daniel (cap. 3), reconheceria a grandeza de Deus?” Se Deus pôde quebrantar o coração de um homem orgulhoso como o rei Nabucodonosor, quem lhe será demasiadamente difícil?

quarta-feira, 4 de julho de 2012

Nosso Deus pelejará por nós – Ne 4.1-23

propaganda neemais por Rev. Jocarli A. G. Junior
Quando Igor Sikorsky, o legendário pioneiro de aviação, tinha 12 anos, seus pais lhe disseram que as autoridades competentes já tinham provado que o voar era impossível. No entanto, Sikorsky construiu o primeiro helicóptero. E em sua fábrica, ele afixou a seguinte placa: “De acordo com testes reconhecidos de aerotécnicos, o zangão não pode voar por causa da forma e do peso do seu corpo em relação a área total da asa. Todavia, o zangão não sabe disso, então ele vai em frente e voa de qualquer maneira”.[1]
Neemias teria amado essa placa! Sua história mostra que quando você tenta realizar algo significativo para o Senhor, você terá que enfrentar uma forte oposição. Sempre que o povo de Deus se levanta para trabalhar, o inferno se agita e o mundo se levanta contra. O nome “Satanás” significa “adversário”, ou seja, ele sempre se opõe ao Altíssimo e aos Seus filhos, especialmente quando eles são zelosos e dispostos a exaltar a glória de Deus.
O capítulo 4 de Neemias é um resumo do que aconteceu durante os 52 dias de restauração dos muros em Jerusalém. Se tivéssemos apenas o capítulo 3, teríamos a impressão de que o trabalho não teve nenhum problema. Porém, há um ciclo de avanço e retrocesso através dos capítulos de 3 a 6:
Capítulo 3: Avanço Capítulo 4.1-3: Retrocesso
Capítulo 4.4-6: Avanço Capítulo 4.7-8: Retrocesso
Capítulo 4.9: Avanço Capítulo 4.10-12: Retrocesso
Capítulo 4.13-23: Avanço Capítulo 5.1-6: Retrocesso
Capítulo 5.7-19: Avanço Capítulo 6.1-14: Tentativa de revés
Capítulo 6.15-16: Avanço final Capítulo 6.17-19: Tentativa de revés
Este ciclo mostra que a vida cristã é uma guerra contínua. Enquanto o povo em Jerusalém estava acomodado com a situação da cidade, o inimigo deixou-os sozinhos, mas, quando os judeus começaram a servir o Senhor, o inimigo tornou-se ativo.[2]

segunda-feira, 2 de julho de 2012

Um novo dia - Salmo 118:19-29


Numa reunião matinal na qual participei recentemente, a pessoa que abriu o encontro iniciou orando: “Senhor, obrigado pelo dia de hoje. É o começo de um novo dia que nunca vimos antes.” Embora a ideia parecesse óbvia, aquela oração me fez pensar sobre algumas coisas diferentes. Primeiro: como cada dia é uma nova oportunidade, ele estará cheio de coisas que não poderemos prever ou para elas nos preparar. Portanto, é importante que reconheçamos nossas limitações e nos apoiemos fortemente em Deus — escolhendo viver em Sua graça e poder intencionalmente, ao invés de confiar em nossos próprios recursos.
A segunda coisa que me ocorreu é que a novidade de cada dia é um dom digno de celebração. Talvez este conceito tenha sido o que instigou o salmista a declarar: “Este é o dia que o Senhor fez; regozijemo-nos e alegremo-nos nele” (Salmo 118:24).
É claro que enfrentamos muitas coisas desconhecidas atualmente — e algumas podem ser difíceis. Mas, o tesouro de cada novo dia é tão especial que Moisés foi impelido a orar: “Ensina-nos a contar os nossos dias, para que alcancemos coração sábio” (Salmo 90:12). Cada novo dia é um dom precioso. Que possamos agradecidamente receber cada um deles com confiança e humilde celebração.
Cada novo dia nos dá novos motivos para louvar o Senhor.
Fonte: Ministérios RBC/Nosso Andar Diário