quarta-feira, 18 de julho de 2012

Cuidado com os inimigos – Ne 6.1-19

propaganda blog estudospor Rev. Jocarli A. G. Junior
Em seu objetivo de reconstruir os muros de Jerusalém, Neemias teve que enfrentar as ameaças violentas do inimigo (capítulo 4). Ele teve que lidar também, com o conflito interno entre os judeus ricos e pobres (capítulo 5). Agora, quando os muros estão quase prontos, Neemias teve enfrentar mais uma vez o inimigo (capítulo 6).
No capítulo 6, Neemias descobre que a luta ainda não acabou. Os inimigos se levantam contra ele com quatro ataques diferentes. Mas cada um foi projetado para tirar sua vida ou minar sua eficácia como líder.

I. O Primeiro Ataque: Intriga (Ne 6.1-4)

1 Tendo ouvido Sambalate, Tobias, Gesém, o arábio, e o resto dos nossos inimigos que eu tinha edificado o muro e que nele já não havia brecha nenhuma, ainda que até este tempo não tinha posto as portas nos portais, 2 Sambalate e Gesém mandaram dizer-me: Vem, encontremo-nos, nas aldeias, no vale de Ono.  Porém intentavam fazer-me mal.
A primeira ferramenta utilizada por Sambalate, Tobias e Gesém contra Neemias foi à intriga. Eles convidaram Neemias para se reunir com eles em uma das aldeias do vale de Ono que ficava cerca de 25 quilômetros a noroeste de Jerusalém, cerca de 6 km a sudeste de Jope.[1] Ou seja, o vale de Ono ficava uma boa distância de Jerusalém, mas, perto da fronteira de Samaria, na província da casa de Sambalate. Os inimigos articularam uma cilada. Sambalate e seus companheiros queriam ter uma conferência de paz, mas o motivo oculto era acabar com Neemias. Porém, Neemias viu claramente o plano e declarou “... Porém intentavam fazer-me mal” (v. 2).
A. Satanás tem como alvo os líderes.
Se Satanás conseguir destruir um líder, todo o rebanho sofre. Mas se você é um líder ou não, o inimigo usa os mesmos esquemas para tentar sabotar a sua caminhada com Deus. Observe duas coisas:
1. Satanás usa engano, mas sua intenção é destruir-nos.
“Vem, encontremo-nos, nas aldeias, no vale de Ono”. “Devemos tentar resolver nossas diferenças”. “Você é a favor da paz, não é? Você não quer boas relações com seus vizinhos?” “Nós apenas queremos promover compreensão mútua”. Tudo soou tão bem, mas Neemias percebeu corretamente que sua intenção era uma emboscada.
Satanás ainda usa todos os tipos de apelos aparentemente inocentes para atrair crentes em uma armadilha. Ele não está brincando: ele quer devorar você (1Pe 5.8).
Muitos pastores e líderes cristãos cedem às ciladas do maligno, quando comprometem a sã doutrina por causa da unidade. Geralmente o argumento é: “Precisamos deixar de lado as questões que nos dividem”. Charles Colson, que é um líder neste tipo de engano, conta a história com aprovação de um Pastor Evangélico que trocou o púlpito com um Padre Católico Romano, para mostrar que “o que nos une é mais forte do que o que nos separa” (The Body [Word], p. 103).
O que Colson não consegue ver é que, o que nos divide é nada menos do que o Evangelho. A divisão significa o céu ou inferno!
Observe como o apóstolo Paulo se opôs a forte oposição dos judaizantes. Aqueles homens alegavam crer em Jesus como Senhor e Salvador. Eles acreditavam que Ele era o Messias. Por que, então, Paulo se opôs a eles? Porque eles disseram que, além de crer em Jesus, o gentio tinha que ser circuncidado para ser salvo. E Paulo disse: “Seja anátema” (Gálatas 1.8, 9). Paulo declarou que, ao acrescentar qualquer obra humana, o indivíduo está separado de Cristo, caiu da graça (Gl 5.4). Objetivo de Satanás é destruir o povo de Deus através do engano sutil. Cuidado com as ciladas do inimigo. Ele é “o pai da mentira” (Jo 8.44).
2. Satanás é persistente em seus planos.
“Quatro vezes me enviaram o mesmo pedido...” (v. 4) – Eles enviaram mensageiros a Neemias quatro vezes com o mesmo convite. Quatro vezes ele enviou de volta a mesma resposta: “Eu estou fazendo uma grande obra e eu não posso descer...” (6.3). O líder deve ser um homem corajoso. É preciso coragem para enfrentar os críticos.
Esse pedido parece muito magnânimo. O convite promete uma resolução amigável das diferenças de muitos anos. Parece ainda mais razoável porque se sabe que os judeus estão em grande aperto, cansados e sofrendo pela fome.[2] Quatro vezes os convites chegaram a Neemias, e quatro vezes Neemias respondeu-lhes da mesma maneira. O inimigo não desiste facilmente. Veja como Dalila usou Sansão com o mesmo pedido, para descobrir o segredo de sua força. Quando ele cedeu, o inimigo triunfou.
No entanto, como Neemias resistiu a este esquema de intriga?
B. Neemias resistiu às intrigas de Satanás reafirmando suas prioridades.
“Estou fazendo grande obra, de modo que não poderei descer...” (v. 3) – Ele não estava sendo arrogante. Ele sabia que o que estava fazendo era extremamente importante. Ele sabia que os muros ainda não estavam concluídos, eles estavam sem as portas. Muros sem portas são ineficazes contra os inimigos. Sua prioridade era terminar a reconstrução. Ele não permitiu que uma reunião desnecessária com o inimigo o distraísse do seu objetivo.
A maior defesa de um homem é a obra que ele está fazendo.[3] Se um líder reage constantemente aos ataques dirigidos a si, não consegue trabalhar e não conseguirá cumprir o seu objetivo.
Como crentes, a nossa prioridade é glorificar a Deus (Mt 6.33). Tudo o que nos afasta desta prioridade, é um truque do diabo. Ao nos distrair com outras coisas, mesmo boas coisas, cedemos aos esquemas do inimigo.
II. O Segundo Ataque: Insinuação (Ne 6.5-9)
Depois de quatro tentativas frustradas de atrair Neemias para o vale de Ono, o inimigo mudou de tática. Ele enviou uma carta aberta a Neemias que continha falsas acusações contra ele. Os inimigos disseram que Neemias havia contratado profetas para anunciar em Jerusalém que ele era o novo rei. Além disso, a carta também continha uma ameaça de que o assunto seria levado ao rei Artaxerxes, caso Neemias não aceitasse se encontrar com eles em Ono (6.5-7).
A. Satanás espalha boatos caluniosos contra líderes piedosos.
Normalmente as cartas eram seladas e privadas. Sambalate sabia que o servo antes de entregar a carta, certamente, iria lê-la, e assim inúmeras outras pessoas ao longo do caminho. Invariavelmente, esses rumores atacam o caráter e os motivos de um líder religioso. “Você sabe o que Neemias estava planejando?” “Não, mas eu perguntei por que ele estava trabalhando duro nos muros”. “Com certeza faz sentido!” “Onde tem fumaça tem fogo”. A principal arma do diabo é a mentira.
Aqueles que espalham tais falsidades nunca perguntam a pessoa ofendida o que realmente aconteceu. Como Neemias respondeu a este esquema do diabo?
B. Neemias resistiu às insinuações de Satanás com a verdade e com oração.
Uma vez que esta carta aberta era uma grave acusação pública contra Neemias, ele não permaneceu em silêncio.
Primeiro, ele enviou uma mensagem de volta de Sambalate, afirmando a verdade e firmemente negando as acusações: “Nada do que você está dizendo é verdade. Foi você quem inventou tudo isso...” (v. 8, NTLH). Resposta corajosa de Neemias demonstrou sua confiança em Deus.[4]
A única maneira de lidar com um falso rumor é negá-lo imediatamente, foi exatamente o que Neemias fez.[5] Depois que perdeu a eleição presidencial para Gorge Bush em 1988, Michael Dukakis foi questionado sobre a causa do seu fracasso. Dukakis respondeu culpando a campanha de Bush por seus ataques a ele. Ele disse: “Nosso erro foi não responder a essas acusações falsas de imediato”. Quer sejam acusações verdadeiras ou falsas, as pessoas vão julgar de diferentes maneiras.
Em seguida, como Neemias fez regularmente, ele orou, desta vez pedindo a Deus força. Ele disparou outra de suas orações, “Agora, pois, ó Deus, fortalece as minhas mãos” (v. 9). É maravilhoso perceber que as ameaças de Sambale, ao invés de enfraquecê-lo, fizeram com Neemias voltasse para a obra com determinação ainda maior.[6] Pela fé e oração, podemos suplicar a graça de Deus e silenciar nossos medos e reforçar nossas mãos enquanto os inimigos se esforçam para nos destruir.
A crise não faz a pessoa, a crise revela a pessoa. Em um momento de provação, você busca aquilo que você confia. Um alcoólatra se volta para a garrafa. Um viciado busca nas drogas o alívio. Uma pessoa do mundo se volta para a sabedoria do mundo. Um cristão deve voltar para o Senhor.
Durante um terremoto, há alguns anos, os habitantes de uma pequena aldeia ficaram alarmados com o tremor, mas também ficaram alarmados com a tranquilidade e a alegria aparente de uma mulher idosa que todos conheciam. Alguém perguntou a ela: “A senhora não tem medo?” “Não!”, ela respondeu: “Eu me alegro em saber que tenho um Deus que pode agitar o mundo”.
Neemias resistiu aos ataques do inimigo, pois permaneceu firme em suas prioridades, não abriu mão da verdade e da oração. Mas Satanás não desistiu.
III. O Terceiro Ataque: Intimidação (Ne 6.10-14)
A. Satanás usa até mesmo pessoas religiosas para nos assustar e manchar a nossa reputação.
“Tendo eu ido à casa de Semaías, filho de Delaías...” (v. 10) – Aqui o inimigo combina decepção com intimidação e medo. Semaías, um profeta mercenário (v. 12), elaborou um plano inteligente para prender Neemias. Ele se trancou em sua casa e deu a impressão de que, como Neemias, sua vida estava em perigo. Quando Neemias chegou para vê-lo, Semaías sugeriu que ambos se refugiassem no templo, onde o inimigo não poderia alcançá-los (Êx 21.13-14; 1Rs 1.50-53). Suas palavras foram muito ameaçadoras: “Nós dois precisamos nos esconder juntos no Lugar Santo, no Templo. E vamos fechar as portas porque eles virão matar você. Sim, qualquer noite destas eles virão matá-lo” (v. 10, NTLJ).
Isto merece uma explicação. Quando Semaías sugeriu que ele e Neemias fugissem para a “Casa de Deus” para se salvar, o termo que ele usou significa “Lugar Santo” (como na Nova Tradução na Linguagem de Hoje) e não apenas o recinto do templo. Esta foi uma sugestão pagã, pois todos os judeus sabiam que, ninguém poderia se salvar fugindo para o templo. Os judeus tinham um dispositivo similar nas seis cidades de refúgio (cf. Dt 19.1-13;. Js 20.1-9.), Embora estes fossem culpados apenas de homicídio involuntário, e não assassinato. Não houve prestação de ajuda ligadas ao templo judaico. Semaías estava falando como um pagão neste momento.
Além disso, ele estava sugerindo algo que era contrário ao ensinamento do Antigo Testamento. Neemias era um leigo, e os leigos não eram permitidos nas partes internas do templo (Nm 18.7). O Rei Uzias, que violou a referida proibição, tinha tido a sorte de escapar, mas ficou leproso (2Cr 26.16-21). Se Neemias sucumbisse às sugestões engenhosas de Semaías, ele poderia até mesmo perder a vida. Se Neemias tivesse agido com medo e fugido para o templo, seus inimigos teriam espalhado a notícia e arruinado sua reputação (Ne 6.13).
Cyril Barber escreve que Neemias triunfou, “não por quebrar a Lei de Deus para fugir do assassínio, mas por guardá-la!”[7]
Tenha cuidado quando alguém que se diz um cristão o convidar para fazer algo que você sabe que é errado. Ele pode usar táticas assustadoras para pressioná-lo: “Todo mundo faz isto”. “Se você não participar, ninguém vai gostar de você”, etc. É o inimigo, tentando pressioná-lo a um comportamento pecaminoso para arruinar o seu testemunho. Não se renda! Como Neemias respondeu?
B. Neemias resistiu à intimidação de Satanás com uma oração destemida.
“Lembra-te, meu Deus, de Tobias e de Sambalate, no tocante a estas suas obras, e também da profetisa Noadia e dos mais profetas que procuraram atemorizar-me” (v. 14) – O versículo 14 indica que houve uma conspiração contra Neemias entre os profetas, incluindo uma profetisa chamada Noadia. Isso criou uma grande pressão para Neemias, pois os judeus tinham um grande respeito por seus profetas. Neemias estava em desvantagem numérica, mas ele se manteve firme. [8]
Ele se recusou a entrar no Santo dos Santos e orou entregando o assunto a Deus. Nos versículos 9 e 14, temos a quinto e sexta orações “expressas” de Neemias em tempos de crise. Porém, por trás dessas orações breves estava uma vida de oração que lhe dava força diária.
O resultado de manter-se firme na presença de Deus fez com que Neemias concretizasse a obra em 52 dias (v. 15). Um feito surpreendente para uma tarefa considerada impossível aos olhos humanos.
IV. Quarto Ataque: Infiltração (Ne 6.17-19)
A. A vitória de Neemias.
Quando os inimigos e as nações vizinhas viram que os muros estavam restaurados, eles temeram e admitiram que este trabalho havia sido concluído por causa de Deus (6.16). Todos os inimigos que Sambalate envolveu em suas tramas contra os judeus só ampliou o círculo da glória de Deus quando a obra terminou.
Isso deve ser um modelo para nós. Devemos trabalhar tão duro como se o sucesso dependesse de nós, mas ao mesmo tempo devemos lembrar que se o Senhor não edificar a casa e guardar a cidade, nosso trabalho será em vão (Sl 127.1).
Em seguida, lemos: “Então Satanás desistiu da batalha e foi para casa, e Neemias e os judeus viveram felizes para sempre”. Não exatamente!
Precisamos prestar atenção ao conselho do ministro escocês Andrew A. Bonar, que disse: “Permaneçamos tão vigilantes depois da vitória, quanto antes da batalha”.[9]
B. Satanás perdeu a batalha, mas ele não desistiu.
O versículo 18 nos diz que “Pois muitos em Judá lhe eram ajuramentados...” (Tobias). Muitos judeus eram, portanto, fiéis a Tobias. Esta lealdade parece resultar dos casamentos do filho de Tobias com as famílias judaicas.
Como esses judeus foram capazes de virar as costas para seu próprio povo? A resposta é simples: Os laços humanos eram mais fortes que os laços espirituais.[10] Porém, àqueles que se juntaram a Tobias, esqueceram que tinham uma aliança com Deus e lhe deviam amor e lealdade.
Mas esses traidores foram ainda mais longe: eles repetidamente falavam das boas coisas que Tobias havia feito e contavam a ele tudo o que Neemias dizia. Satanás frequentemente se infiltra na igreja com os agentes secretos que professam ser crentes. Mas seus corações estão no mundo, e eles se opõem aos homens piedosos como Tobias se opôs a Neemias.
Quando firmamos compromisso com as pessoas do mundo, dificultamos o trabalho de Deus. Tobias e seu filho haviam feito aliança com alguns dos nobres judeus. Tobias os convenceu de que ele era uma pessoa boa (6.19), mesmo que estivesse em oposição ao projeto de Neemias. Mais tarde, durante a ausência de Neemias que estava na Pérsia para dar um relatório ao rei Artaxerxes, o sacerdote Eliasibe concedeu a Tobias uma sala grande onde antes eram guardadas as ofertas de cereais e de incenso, os objetos usados no Templo porque havia se ligado com Tobias por laços de parentesco.
Mas quando Neemias voltou, ele viu isso como uma aliança com o mundo, e pessoalmente jogou todos os móveis de Tobias para fora da sala. Depois deu ordem para que a sala fosse purificada e que os objetos do Templo, as ofertas de cereais e o incenso fossem colocados ali de novo (13.4-9).
Todos nós precisamos ponderar sobre a advertência do apóstolo João: “Não ameis o mundo nem as coisas do mundo. Se alguém ama o mundo, o amor do Pai não está nele” (1 João 2:15).
Conclusão:
Há uma história de uma senhora que nunca falava mal de ninguém. A amiga lhe disse: “Eu acredito que você diria algo bom até mesmo sobre o diabo”.
“Bem”, ela respondeu, você não tem que admirar, mas ele é persistente”.
Ela estava certa: ele é persistente! Com isto em mente, parece apropriado reconhecer o valor da liderança e fazer o máximo para proteger e preservar nossos líderes.
O comentarista bíblico Fleming, J. L. com sabedoria e de forma prática, nos dá quatro sugestões de como proteger nossos líderes dos ataques do inimigo.[11] Vejamos:
1. Ore pelos seus líderes – “Irmãos, orai por nós” (1Ts 5.25). “Finalmente, irmãos, orai por nós, para que a palavra do Senhor se propague e seja glorificada, como também está acontecendo entre vós” (2Ts 3.1). “Orai por nós, pois estamos persuadidos de termos boa consciência, desejando em todas as coisas viver condignamente” (Hb 13.18).
2. Apoie seus líderes – “Ora, as mãos de Moisés eram pesadas; por isso, tomaram uma pedra e a puseram por baixo dele, e ele nela se assentou; Arão e Hur sustentavam-lhe as mãos, um, de um lado, e o outro, do outro; assim lhe ficaram as mãos firmes até ao pôr-do-sol. E Josué desbaratou a Amaleque e a seu povo a fio de espada” (Êx 12.12-13).
3. Incentive seus líderes – O que você acha que encorajou Neemias? Estou convencido de que quando ele levantava todos os dias e começava a trabalhar nos muros, o que o incentiva era o fato de que todo mundo também estava lá para ajudá-lo. Eles enfrentaram muitas das mesmas provações e tribulações que Neemias enfrentou. E, no entanto, eles acreditavam em sua liderança e passaram a trabalhar acreditando que Deus lhes permitira completar o muro.
4. Peça a Deus para dar-lhes sabedoria para lidar com os ataques do inimigo – Os líderes precisam de integridade para manter o caráter em meio aos ataques, e discernimento para ver o inimigo. Na carta de Tiago está escrito: “Se, porém, algum de vós necessita de sabedoria, peça-a a Deus, que a todos dá liberalmente e nada lhes impropera; e ser-lhe-á concedida” (Tg 1.5).
Agora chegamos ao fim desta parte da história: “Acabou-se, pois, o muro...” (6.15). Mas isto marca um novo começo, pois agora Neemias deve proteger o que realizou. Como ele fez isso é o tema do resto do livro.

[1] Fleming, J. L. (2005; 2005). Rebuilding the Wall (Ne 6.1–4). James L. Fleming.
[2] BARBER, Cyril J. Neemias e a dinâmica da liderança eficaz. São Paulo: Editora Vida, 1991, p. 86.
[3] CATT, Michael. Vivendo Corajosamente. São Paulo: Imprensa da Fé, 2012, p. 120.
[4] Walvoord, J. F., Zuck, R. B., & Dallas Theological Seminary. (1985). The Bible Knowledge Commentary: An Exposition of the Scriptures (Ne 6.8–9). Wheaton, IL: Victor Books.
[5] Boice, J. M. (2005). Nehemiah: An expositional commentary (72). Grand Rapids, MI: BakerBooks.
[6] Willamson, H. G. M. (1998). Vol. 16: Ezra, Nehemiah. Word Biblical Commentary (257). Dallas: Word, Incorporated.
[7] BARBER, Cyril J. Neemias e a dinâmica da liderança eficaz. São Paulo: Editora Vida, 1991, p. 96.
[8] Wiersbe, W. W. (1996). Be Determined. “Be” Commentary Series (76). Wheaton, IL: Victor Books.
[9] Wiersbe, W. W. (1996). Be Determined. “Be” Commentary Series (77). Wheaton, IL: Victor Books.
[10] Wiersbe, W. W. (1996). Be Determined. “Be” Commentary Series (78). Wheaton, IL: Victor Books.
[11] Fleming, J. L. (2005; 2005). Rebuilding the Wall (Ne 6.17–19). James L. Fleming.

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