terça-feira, 30 de agosto de 2011

A alegria de servir ao Senhor


Foi contagiante a alegria vivida pela nossa igreja nos dias 27 e 28 do mês de agosto, quando aconteceu a nossa primeira feira missionária. Um sucesso! Como é bom ver alegria na igreja, ver uma quantidade considerável de irmãos e principalmente de irmãs cada qual buscando superarem-se servindo ao Reino. No culto do Sábado, e em particular no do Domingo. Igreja lotada, cadeiras extras, Diáconos com suor nas testas e dentes a mostra, que bom! E a cantata... Primorosa! A cada momento surpreendia a congregação, não houve improvisos, as crianças em momento algum titubearam nos textos, estiveram afinadas e afiadas! E as professoras e coordenadoras do grupo? Pouco eram vistas, pois regiam de maneira “profissional” verdadeiras mestras de cerimônias abdicando dos louros para dar crédito aos seus comandados, parabéns servas, vocês foram notadas no céu, na Igreja, e principalmente ofereceram um banquete aos muitos convidados e visitantes que estiveram nestes dois dias em volta das mesas; literalmente no templo se alimentaram da palavra proferida pelo nosso Jocarli – Tg 1.12 – e, no salão de festas junto conosco se fartaram de receitas bem feitas, onde a variedade de pratos típicos de países por vezes totalmente, por alguns de nós, desconhecidos, nos fizeram comer além do que as “dietas” recomendam. Ah! Dois dias só não faz mal “Né”? Mas com certeza posso afirmar: Missões terão outro significado para muitos.


Missões foi para o que fomos chamados.



Uma pergunta sobrou: Como encontrar motivações que nos levem a manter o mesmo padrão de alegria, da Igreja num todo e em cada membro em particular, conforme o experimentado naquela festa? É lógico que em princípio esperamos dos nossos líderes, do nosso Pastor, das sociedades internas, etc. –, que, diga-se de passagem – estão com o “Ibope” em alta. Não encontro maior motivação que a de andarmos “Firmes nas promessas do Senhor”, de nos lembrarmos da Palavra, muitas vezes só meditada quando estamos na Igreja. Digo não como repreensão, mais como exortação no Senhor através da nossa querida Bíblia.

A nossa paga pelo servir a Deus é muito mais alta que o maior salário que podemos receber pelo serviço ao Mundo. Meditemos:



As Promessas.



“Bendito seja o SENHOR, que deu repouso ao seu povo de Israel, segundo tudo o que prometera; nem uma só palavra falhou de todas as suas boas promessas, feitas por intermédio de Moisés, seu servo” (1 Rs 8.56) e a.



Alegro-me nas tuas promessas, como quem acha grandes despojos” ( Sl 119.162) e a.  



“Porque para Deus não haverá impossíveis em todas as suas promessas” (Lc 1.37).  



para que não vos torneis indolentes, mas imitadores daqueles que, pela fé e pela longanimidade, herdam as promessas (Hb 6.12) e a.  



Bem-aventurado o homem que suporta, com perseverança, a provação; porque, depois de ter sido aprovado, receberá a coroa da vida, a qual o Senhor prometeu aos que o amam” ( Tg 1:12) e a.



As ferramentas



“Servi ao SENHOR com alegria, apresentai-vos diante dele com cântico” ( Sl 100: 2) e a.

“Mais alegria me puseste no coração do que a alegria deles, quando lhes há fartura de cereal e de vinho” (Sl 4.7) e a.  



“Tu me farás ver os caminhos da vida; na tua presença há plenitude de alegria, na tua destra, delícias perpetuamente (Sl 16.11) e a.  

  “O que atenta para o ensino acha o bem, e o que confia no SENHOR, esse é feliz (Pv 16.20) e a.



  “Porque não passa de um momento a sua ira; o seu favor dura a vida inteira. Ao anoitecer, pode vir o choro, mas a alegria vem pela manhã (Sl 30.5) e a.



A Bíblia é um Tesouro! Muito, muito rico! Disponível, portanto não há como garimpar um tesouro, não temos que – como fazem os mineiros em suas minas –, trabalham muito, suam as camisas para encontrar ou não, algo valioso. Cada página da Palavra de Deus é uma preciosidade.  Portanto, “como escaparemos nós, se negligenciarmos tão grande salvação? A qual, tendo sido anunciada inicialmente pelo Senhor, foi-nos depois confirmada pelos que a ouviram” (Hb 2.3) e a. 



A começar em mim, não deixemos as circunstâncias roubar de nós, a unipresença Divina, que nos pode mover para o serviço. Devemos dar lugar Ao Espírito Santo de Deus na exegese apropriada para a compreensão do que O Senhor quer de nós e para nós.

  
Rômulo de Oliveira

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