A Música do Evangelho

Fritz Kreisler (1875-1962), violinista internacionalmente famoso, quis certa vez adquirir um violino que sabia ser de excelente qualidade, mas não tinha no momento o dinheiro exigido. Ele voltou mais tarde, mas o violino já havia sido vendido para alguém. Perguntou ao vendedor quem o adquirira. Em seguida, foi à procura do comprador, conversou com ele, mas o homem não queria vender o violino recém-adquirido...

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Se Jesus viesse à nossa Igreja...

Se Jesus viesse à nossa Igreja, diria, “Eu conheço as vossas obras, conheço a perseverança das vossas orações, conheço a integridade do meu povo nesta casa de Deus, pois não suportam homens e mulheres que não dão bons testemunhos, envergonhando o Meu Nome; não esmoreceram, porém, estão se afastando do primeiro Amor.”

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Você irá sofrer! John Piper

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John MacArthur - Repense seu Amor por Cristo

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Carta à IPB em Tabuazeiro

Assim penso que, Aquele que um dia morreu, numa cruz, morte horrenda e humilhante, para pagar nossos pecados e resgatar-nos da perdição e hoje vive, escreveria à amada Igreja Presbiteriana que assiste em Tabuazeiro, em Vitória, Espírito Santo.

 Vigiai! pois, a rocha está com os olhos sobre suas ações. Sejam testemunhas por onde andas, pois onde habitas os covis estão repletos de apostatas que vive em bebedeiras e chocarrices, mas que por vez cultuam, oportunamente, àquela que julgam ser a mediadora, entre vós e a mim, e habita num alto, bem avista. E assim empedernidos em suas elucubrações, a cada dia afastam-se da verdade.

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O Deus que tudo pode!

O apóstolo Paulo diz: “Sabemos que todas as cousas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus...” (Rm 8.28).

Até mesmo as aflições que sofremos contribuem para o nosso bem final (Sl 119.67,71). O que Paulo está afirmando é que aqueles que amam a Deus, mesmo quando enfrentam adversidades, podem ter a convicção de que, no fim, todas as coisas cooperarão para o seu bem. Não há motivo para desespero, dúvida ou ansiedade no coração daquele que ama ao Senhor.

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4 - Vida Efêmera e Trabalhos Notáveis

Depois de oito anos de intenso trabalho no Brasil, Simonton foi chamado à Glória. Apesar das dificuldades com a língua portuguesa, ele obteve êxito em sua missão: Recebeu oitenta pessoas por profissão de fé, organizou a primeira Igreja Presbiteriana do Brasil (1862), a primeira escola paroquial, o primeiro jornal evangélico do país (Imprensa Evangélica, 1864), criou o primeiro presbitério, o Presbitério do Rio de Janeiro[1] e o primeiro seminário[2] (1867). Além disso, deixou dezenas de sermões escritos, folhetos, traduções, além de parte de um comentário de Mateus.

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3 - Suor e Lágrimas

O trabalho desempenhado pelos missionários presbiterianos foi recompensado pelo Senhor com o acréscimo de mais cinco pessoas que professaram a fé em 22 de junho de 1862. Entre eles havia um brasileiro, Serafim Pinto Ribeiro.[1]. Além dele, também houve a recepção de um escocês, Robert Duncan e os portugueses, Francisco José da Costa e José Maria Ferreira e sua mulher Eulália Cândida, cujo casamento o próprio Simonton celebrara. [2]

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2 - A Viagem para o Brasil

Em 18/06/1859, Simonton embarca no porto de Baltimore, no navio à vela “Banshee” rumo ao Brasil. A viagem durou 55 dias, chegando ao Rio de Janeiro em 12 de agosto do mesmo ano, com 26 anos de idade.

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