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Dia 15/06, sábado, às 19h, no cerimonial Castelinho - Bairro República. Investimento: R$ 90,00 (casal) - Informações: 9619-7838.

quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

olhe para a fidelidade de deus

Rainbow O Salmo 23 descreve a Deus como o Supremo Pastor; Ele alimenta, conduz e cuida de Suas ovelhas. E no versículo 4 está escrito: “Mesmo que eu ande pelo vale da sombra da morte, não temerei mal algum, porque tu estás comigo”. Deus não nos promete ausência de vales. No entanto, Ele diz que ao passarmos pelos vales, Ele estará conosco.

Assim, a escolha é nossa. Podemos ser cristãos sem alegria, ou podemos ser cristãos alegres. Nós podemos passar a vida entediados, tristes e reclamando, ou podemos nos alegrar no Senhor, em saber que o nosso nome já está escrito no céu, na esperança de uma herança eterna. É um privilégio e nossa obrigação ser alegre.[1] Viver sem alegria é desonrar a Deus e negar o seu amor e o seu controle sobre nossas vidas.

Quero convidá-lo, neste momento, a olhar para a fidelidade Deus. Você pode não entender o que está acontecendo, mas se você ama ao Senhor, você pode ter a certeza de que todas as coisas cooperam para o seu bem (Rm 8.28). Na verdade, Deus pode realizar algo extraordinário em sua vida. Mattew Henry disse que, quanto mais clara for a nossa visão da soberania e do poder do céu, menor será nosso temor diante das calamidades desta terra.[2]

Não quero minimizar a sua dor, mas desejo que você tenha uma visão maior da glória futura. Eu não quero que você finja que o sofrimento seja algo agradável, mas que você seja capaz de dizer, como Paulo: “Por isso nunca ficamos desanimados. Mesmo que o nosso corpo vá se gastando, o nosso espírito vai se renovando dia a dia. E essa pequena e passageira aflição que sofremos vai nos trazer uma glória enorme e eterna, muito maior do que o sofrimento. Porque nós não prestamos atenção nas coisas que se vêem, mas nas que não se vêem. Pois o que pode ser visto dura apenas um pouco, mas o que não pode ser visto dura para sempre” (2Co 4.16-18, NTLH).


[1] Bridges, J. (2006). The fruitful life: the overflow of God’s love through you (85–86). Colorado Springs, CO: NavPress.

[2] Henry, Matthew: Matthew Henry's commentary on the whole Bible: Complete and unabridged in one volume. Peabody: Hendrickson, 1996, c1991, S. 2Rs 6:13

a porta está aberta

istock_door-300x225 Há um paradoxo na vida cristã: quanto mais você anda com Deus, mais você fica ciente da depravação terrível de seu próprio coração. Não foi no início da vida cristã de Paulo, mas justamente no fim que ele disse, “... Cristo Jesus veio ao mundo para salvar os pecadores, dos quais eu sou o principal” (1Tm 1.15). Ele não disse, “entre os quais eu costumava ser o maior de todos”, mas em vez disso, “Eu sou o maior de todos”. Quanto mais Paulo andava com Deus e contemplava Sua justiça perfeita, mais ele estava consciente de seu próprio pecado, ainda que em sua caminhada diária ele estivesse crescendo em santidade. Assim, quanto mais você conhece a Deus e seu próprio coração, através de Sua Palavra, mais você vai perceber o quão propenso ao pecado você realmente é.

Em uma ocasião, o grande reformador Martinho Lutero estava muito deprimido. Não desejava levantar-se a despeito dos apelos da família e amigos. Finalmente, sua esposa, Katie, colocou um vestido preto, parecendo uma viúva, em luto. Quando Lutero percebeu, perguntou-lhe quem tinha morrido. Ela respondeu que Deus, no céu, deve ter morrido, a julgar pelo comportamento de Lutero. Sua depressão foi embora de imediato, ele sorriu e beijou a sua sábia esposa.

Você pode estar deprimido hoje - talvez devido ao seu pecado ou talvez devido a algumas outras circunstâncias difíceis, como no caso de Lutero. Apenas lembre-se, não importa o quão quebrado você esteja, o caminho de volta ao nosso soberano Senhor, suficiente e gracioso, está sempre aberto. Ele convida você a voltar para Ele.

sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

a igreja não pode tolerar o pecado

light-bulb-300-wide O Senhor Jesus Cristo chamou Sua igreja para ser santa e pura em meio ao pecado. A primeira instrução de Cristo a Sua igreja foi à respeito de como se confrontar o pecado (Mt 18.15-17).

No livro de Apocalipse, a carta à igreja de Tiatira é a mais longa das sete, embora dirigida à menor das sete cidades. Ela tem uma mensagem importante para a igreja de hoje: a falsa doutrina e o pecado não são permitidos, mesmo sob a bandeira do amor, tolerância e unidade. Pode haver muita coisa que seja louvável em uma igreja. Ela pode ter um ministério eficaz, pode ser uma igreja grande, e até mesmo benquista na sociedade. Contudo, a imoralidade e a falsa doutrina, se não forem confrontadas, trarão o julgamento do Senhor da Igreja.[1] Alex D. Montoya estava certo quando escreveu: “O que toleramos hoje, nossos filhos praticarão amanhã”.[2]

Os cristãos de hoje também são tentados a buscar realização pessoal fazendo concessões indevidas. Porém, a igreja não pode tolerar o pecado de qualquer forma. Para a igreja de Corinto, que tolerava um homem acusado de incesto, Paulo escreveu: “Não sabeis que um pouco de fermento leveda a massa toda? Lançai fora o velho fermento, para que sejais nova massa, como sois, de fato, sem fermento...” (1Co 5.6-7). Se Deus é absolutamente intolerante com o pecado, a igreja também deve ser! Aliás, se a igreja não for pura, o que vai proclamar ao mundo?


[1] MacArthur, J. (1999). Revelation 1-11 (94). Chicago: Moody Press.

[2] Alex D. Montoya, Homosexuality and the church, p. 169

quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

Alegrai-vos sempre no Senhor

smile_joy_by_eyesweb1-d39cyd5 Por várias vezes, nas Escrituras, somos convidados a ser um povo alegre. O Salmo 100, por exemplo, começa dizendo, “Celebrai com júbilo ao SENHOR, todas as terras. Servi ao SENHOR com alegria, apresentai-vos diante dele com cântico” (Sl 100.1-2). O Salmo 98 parece muito semelhante: “Celebrai com júbilo ao SENHOR, todos os confins da terra; aclamai, regozijai-vos e cantai louvores” (Sl 98.4). O profeta Isaías havia proclamado: “Assim voltarão os resgatados do SENHOR e virão a Sião com júbilo, e perpétua alegria lhes coroará a cabeça; o regozijo e a alegria os alcançarão, e deles fugirão a dor e o gemido” (Is 51.11). Mesmo Neemias havia declarado: “não vos entristeçais, porque a alegria do SENHOR é a vossa força” (Ne 8.10).

A alegria cristã verdadeira é um privilégio e um dever. Isso significa que não devemos ficar esperando que as circunstâncias mudem para realmente nos alegrar em Deus. Na verdade, somos ordenados a viver sempre alegres (1Ts 5.16). Devemos nos alegrar sempre (Fp 4.4). A alegria não é uma opção disponível apenas para aqueles cujo temperamento é propício para isso. Deus deseja que cada um de Seus filhos apresente o fruto da alegria.[1]

Alguém roubou a sua alegria? Se a alegria está ausente em sua vida, hoje, você precisa orar como Davi: “Restitui-me a alegria da salvação” (Sl 51.12). Não deixe Satanás, ou qualquer outra pessoa, roubar-lhe esse dom precioso de Deus para sua vida.


[1] Bridges, J. (2006). The Fruitful Life: The overflow of God’s love through you (75–77). Colorado Springs, CO: NavPress.

terça-feira, 22 de janeiro de 2013

leia e releia a Bíblia

old-holy-bible-olivier-le-queinec Peter Deyneka Jr., conta sobre um casal cristão em viagem pela Rússia. Em um determinado hotel, uma empregada implorou a eles pelo Evangelho de João, que havia sido deixado sobre a cabeceira da cama. Ela explicou que era cristã e que a sua a Bíblia tinha sido destruída há 30 anos durante o cerco alemão de Leningrado. O casal, alegremente, presenteou a empregada com uma pequena Bíblia; esta a recebeu com gratidão e depois saiu rapidamente. Na manhã seguinte a empregada encontrou o casal no corredor, e disse, “Eu tinha que vê-los. Devo agradecer de novo o presente precioso que vocês me deram ontem. Por 30 anos tenho orado por uma Bíblia. Ontem eu fiquei a maior parte da noite lendo”.[1] Quem, de fato pode medir o valor e a bênção da Palavra de Deus?

“... e disseram a Esdras, o escriba, que trouxesse o Livro da Lei de Moisés...” (Ne 8. 1) – Cópias da Lei de Moisés eram, provavelmente, raras. Mesmo no Novo Testamento, Paulo instruiu Timóteo a dar atenção às reuniões da igreja “para a leitura pública da Escritura, à exortação e ao ensino” (1Tm 4.13). Até à invenção da impressa, no Século XV, a Bíblia tinha que ser copiada à mão, e muitas vezes só havia uma cópia em uma cidade, muitas vezes acorrentadas aos púlpitos. Como o número de analfabetos era assustador, a Bíblia deveria ser lida publicamente.

Nós vivemos em uma cultura onde quase todos sabem ler. Aqueles que não sabem ou não leem bem, podem facilmente aprender. Nós temos várias traduções da Bíblia em nossa língua. Porém, boa parte dos cristãos gasta mais tempo brincando no computador ou sentado em frente à TV, do que lendo e estudando a Palavra de Deus.

Para o bem da sua alma, quero desafiá-lo a ler e reler a Bíblia todos os dias de sua vida. Se você quer uma renovação espiritual, ela virá por meio da Palavra de Deus. No Salmo 119, nove vezes o autor menciona como a Palavra de Deus traz avivamento (Salmo 119.25, 50, 93, 107, 149, 154, 156). Para uma renovação espiritual, o povo de Deus deve ler a Sua Palavra.


[1] Campbell, Nehemiah: man in charge. Page 73.

A adoração é importante para Deus

Worship_Praise[1] “Ora, uma vez reedificado o muro e assentadas as portas, estabelecidos os porteiros, os cantores e os levita” (Ne 7.1).

A primeira atitude de Neemias após ter concluído a restauração dos muros foi estabelecer os responsáveis pela adoração. Os primeiros versículos do capítulo 7 nos dizem sobre três categorias gerais de nomeações (porteiros, cantores e levitas). Os cantores e levitas tiveram prioridade, porque a adoração era a razão de ser de Jerusalém.[1] A razão para proteger a cidade dos invasores não foi apenas para que todos pudessem viver em segurança. Mas também para que a adoração fosse realizada no templo.

O puritano John Owen nos lembra que a verdadeira adoração, ainda que oferecida na terra, é conectada nos céus.[2] É importante lembrar, também, das palavras de John Piper, “Missões não é o objetivo final da igreja. A adoração é. Missões existe porque a adoração não existe. Adoração é o objetivo final, não missões, porque Deus é o objetivo, não o homem”. Ele acrescenta, “O objetivo das missões é a alegria dos povos na grandeza de Deus”.[3]

Os melhores vendedores são sempre aqueles que amam o seu produto. Eles estão convencidos de que você não pode realmente desfrutar da vida a menos que tenha o que eles estão vendendo. E enquanto as vendas e a evangelização não sejam análogas, as testemunhas mais eficazes são aqueles que, obviamente, são cativados pela grandeza de Deus e Sua salvação.

Em Apocalipse, aprendemos que uma boa parte do céu será investida em louvor e adoração a Deus. Os santos se reunirão com os anjos, com os quatro seres viventes e com os 24 anciãos e cantarão: “Digno é o Cordeiro que foi morto de receber o poder, e riqueza, e sabedoria, e força, e honra, e glória, e louvor” (Ap 5.9, 12, 13). Seremos tão impactados pela beleza da glória de Deus que nos juntaremos aos seres celestiais para glorificar ao Eterno!

Quando você contempla um cenário de beleza natural, como um pôr do sol nas montanhas ou na praia, mesmo que não conheça ninguém ao seu lado, você sente o desejo de dizer alguma coisa às pessoas que estão em sua volta: “Uau, isso é incrível, não é!” Fazemos isso porque a beleza gera em nosso coração um louvor espontâneo, e o louvor é melhor quando compartilhado. O céu será um tempo de contemplar da beleza de Deus, e compartilhá-la com os outros, eternamente.

Entretanto, é relevante destacar que a adoração não é algo que os crentes devem aprender somente no céu. O pregador britânico, Charle H. Spurgeon disse que, “Se queremos ser fiéis ao coral celestial, às melodias devem ser aprendidas aqui em baixo”.[4]


[1] KIDNER, Derek. Esdras e Neemias. São Paulo: Editora Vida Nova, 2011, p. 11.

[2] John Owen, The Works of John Owen (Carlisle: The Banner of Truth, 1990), IX: 77.

[3] PIPER, John. Let the Nations be Glad! [Baker Academic], 2nd ed., p. 17

[4] Charles Spurgeon, The Treasury of the Bible (reprint, Grand Rapids: Baker, 1981), 8:743.

quarta-feira, 16 de janeiro de 2013

mantenha sua mente focada no Senhor

39E91786EF3542CD873152605208BD15 “Lembrai-vos do Senhor, grande e temível, e pelejai pelos vossos irmãos, vossos filhos, vossas filhas, vossa mulher e vossa casa” (Ne 4.14)

Um dos grandes testes para um líder é a capacidade de perseverar. A maioria de nós desiste com rapidez. Deste modo, deixamos os críticos ganharem porque não somos persistentes em terminar a tarefa que Deus nos concedeu.

As pessoas estavam desencorajadas porque tinham tirado o foco do trabalho e colocado sobre as ameaças do inimigo, as pilhas de escombros, e todo o trabalho que restava (v. 10). Neemias corretamente direcionou o foco de volta para o Senhor que é grande e temível e para as coisas que estavam em jogo, ou seja, suas famílias (v. 14).

Neemias foi capaz de enfrentar a oposição como um bom nadador que enfrenta as violentas ondas do mar. Quando a ameaça se tornou conhecida, ele respondeu estabelecendo vigias dia e noite (v. 9). Quando os rumores de violência continuaram, ele foi mais longe: (1) ele parou o trabalho (cf. v. 13, 15), (2) armou o povo (v. 13), e (3) organizou as pessoas em grupos familiares nos locais mais expostos ao longo do muro (v. 13). Os dividiu em famílias e aumentou a consciência de cada pessoa sobre os riscos. Neemias sabia que eles iriam lutar mais ferozmente quando a vida de suas próprias famílias estivesse em risco.[1] Assim, o desânimo, uma das mais fortes armas de Satanás, foi eficazmente combatido. Pela graça de Deus, e na força de Deus, a obra continuou.[2]

Aqui está o segredo para grandes vitórias na vida cristã, devemos continuamente colocar nossos olhos em Deus em vez de colocá-los nas circunstâncias.


[1] Boice, J. M. (2005). Nehemiah: An expositional commentary (56–57). Grand Rapids, MI: BakerBooks.

[2] Packer, J. I. (1995). A passion for faithfulness: Wisdom from the book of Nehemiah. Wheaton, IL: Crossway Books.

[3] Wiersbe, W. W. (1996). Be Determined. “Be” Commentary Series (57). Wheaton, IL: Victor Books.

não se distraia com aqueles que não estão cooperando

CrossedArms “Ao lado destes, repararam os tecoítas; os seus nobres, porém, não se sujeitaram ao serviço do seu senhor” (Ne 3.5)

Um líder não deve se distrair com aqueles que não estão cooperando. Neemias 3.5 menciona os nobres de Tecoa que se recusaram a participar do projeto, talvez por orgulho ou por alguma restrição a Neemias. Todavia, é interessante notar que o descontentamento de seus líderes não impediu que os homens de Tecoa trabalhassem. Eles não só construíram uma parte dos muros (v. 5), mas aparentemente restauraram outra parte também (v. 27).[1] Além do mais, alguns nobres de outras cidades arregaçaram as mangas e conjuntamente trabalharam (3.9, 12). Entretanto, Neemias não gastou tempo nem energia para lidar com os nobres de Tecoa. Em vez disso, ele trabalhou com aqueles que estavam dispostos a cooperarem com a obra. Os nobres que não se envolveram perderam uma excelente oportunidade de contribuir com a obra de Deus. Na realidade, além da preguiça, esses nobres estavam comprometidos com Tobias em troca de ganho pessoal (6.17-19).

O que teria acontecido se Neemias tivesse parado a obra para responder aos críticos? Será que o muro teria sido restaurado em 52 dias? A resposta é simples: Não! Nunca deixe alguém que não faz nada dizer a você como fazer algo.[2]

O comentarista Fleming, J. L. conta a história de um capitão que, no meio de uma batalha, perdeu um de seus homens. Ele lembrou que a última vez que não tinha visto o soldado, eles estavam passando por uma vila a alguns quilômetros de distância. Assim que pode, o capitão deixou os homens em segurança e foi à vila e encontrou o soldado passeando em um belo jardim. Ele foi submetido a corte marcial e sua única defesa foi: “Mas eu não estava fazendo nada!” Isso, naturalmente, era o motivo de sua convicção de que em um momento de conflito, ele estava totalmente indiferente às ordens de seu superior.[3]

Lamentavelmente, os soldados e desertores, trabalhadores e preguiçosos, estão conosco hoje. Você é como os nobres de Tecoa, que queriam os benefícios de uma Jerusalém reconstruída, mas se recusam a se envolver no trabalho do Senhor?


[1] Boice, J. M. (2005). Nehemiah : An expositional commentary (47). Grand Rapids, Mich.: BakerBooks.

[2] CATT, Michael. Vivendo Corajosamente. São Paulo: Imprensa da Fé, 2012, p. 122.

[3] Fleming, J. L. (2005; 2005). Rebuilding the Wall (Ne 3.1–32). James L. Fleming.

domingo, 13 de janeiro de 2013

Mãos à obra!

church work dayQuando se trata da obra do Senhor, não há lugar para espectadores, conselheiros ou críticos. Mas há sempre espaço para os trabalhadores.[1] Na época de Neemias, o povo trabalhou com disposição, zelo e coragem. Como resultado, os muros foram restaurados em 52 dias (6.15). O que parecia impossível tornou-se realidade.

Os muros separam as pessoas. Essa é a razão pela qual eles são construídos. A Grande Muralha da China foi construída para impedir a entrada de tribos saqueadoras. Em contraste, o Muro de Berlim na Alemanha mantinha as pessoas presas. No entanto, a reconstrução dos muros de Jerusalém serviu para unir as pessoas. Além de oferecer proteção, esse muro foi uma demonstração do trabalho em equipe. Todos estavam juntos com seus dons e talentos (Ne 3) . Estavam unidos para realizar muito mais do que poderia ser feito individualmente.

Deve ser assim na igreja hoje. Nossos dons e talentos são presentes de Deus e devem ser utilizados para a edificação do Seu reino. Trabalhamos melhor quando trabalhamos juntos.

Em uma escala de 1 a 10, que nota você dá para o seu envolvimento na vida e ministério de sua igreja? O que impede você de se envolver ainda mais na vida e ministério de sua igreja?


[1] Wiersbe, W. W. (1996). Be determined (35). Wheaton, Ill.: Victor Books.