quarta-feira, 27 de junho de 2012

Mãos à obra! Ne 3.1-32

propaganda neemais por Rev. Jocarli A. G. Junior
Durante a defesa da península de Bataan nas Filipinas durante a Segunda Guerra Mundial, um dos comandantes alinhou os seus homens e pediu um voluntário para uma perigosa missão. Ele disse que qualquer soldado que estivesse disposto a servir nesta missão deveria dar dois passos à frente. Olhando para o seu memorando por um momento, ele olhou para o alto, e exclamou com espanto: “O quê, não há um nenhum voluntário?” Rapidamente alguém explicou: “Capitão, o senhor não está entendendo. Todos os homens avançaram dois passos!”[1] Neemias experimentou uma resposta semelhante ao desafiar o povo de Jerusalém a se juntar a ele em uma missão aparentemente impossível.
À primeira vista, o capítulo 3 de Neemias parece ser nada mais do que uma simples lista dos trabalhadores que participaram da restauração dos muros de Jerusalém. Alguma coisa pode ser mais desinteressante do que uma lista de nomes que mal conseguimos pronunciar? Muitas pessoas parecem pensar assim, e não somente os leigos. O escritor Charles Swindoll, em seu excelente estudo sobre Neemias, (Hand Me Another Brick), ignora o capítulo três, passando do desafio de Neemias ao povo para a oposição durante a restauração dos muros no capítulo quatro. Porém, Neemias 3 é na verdade um dos capítulos mais importantes do livro. Uma análise mais aprofundada revela várias lições sobre a liderança, à natureza humana e o trabalho duro.[2] Quando o capítulo é devidamente compreendido, pode ser visto como um registro de uma realização notável.[3]
Por que Deus incluiu Neemias 3 nas Escrituras? O quer nos ensinar com a leitura e o estudo desse capítulo? Creio que o capítulo 3 foi escrito para nos mostrar a importância de trabalhar juntos para alcançar o propósito de Deus.

I. Visão
“Então, disseram: Disponhamo-nos e edifiquemos.  E fortaleceram as mãos para a boa obra” (Ne 2.18)
Para cumprir o propósito de Deus, precisamos de uma visão comum para a tarefa. Você não pode trabalhar em conjunto em uma obra, se todas as pessoas possuem uma noção diferente do objetivo da mesma. No capítulo 3, Neemias deixa claro a sua visão e mostra ao povo como executá-la.
1. O mesmo propósito
A tarefa dos trabalhadores era específica e mensurável: restaurar os muros em torno de Jerusalém para fornecer uma defesa contra seus inimigos. Neemias dividiu os muros em indivíduos e grupos diferentes. Neemias utilizou pessoas diferentes, de profissões diferentes, de graus culturais diferentes para restaurar o muro. O capítulo 3 pode ser dividido em três partes: 1. A expressão junto a ele (3.1-15); 2. A expressão depois dele (3.16-31); 3. A expressão entre (3.32).[4]
Ao analisar os escombros em Jerusalém durante três dias (Ne 2), Neemias foi capaz de elaborar uma estratégia para que o trabalho fosse iniciado e concluído com sucesso. Neemias sabia onde cada pessoa ou grupo trabalharia, e designou os homens de Tecoa, Jericó, Mispa, e outros, para a restauração dos muros.
Isso é maravilhoso, pois cada pessoa sabia onde deveria estar. Sabia também qual era sua responsabilidade de reconstruir sua parte do muro desde o alicerce, enquanto outros tiveram apenas de fazer reparos.[5] Ou seja, eles tinham a mesma visão. Em todo o trabalho havia coordenação de esforços.
2. A mesma causa
Há trinta e oito nomes mencionados neste capítulo. Isso significa que Neemias teve ampla ajuda dos moradores de Jerusalém. Nenhum grupo ou indivíduo pode fazer todo o trabalho, mas sim, o trabalho de restauração dos muros foi compartilhado por numerosos indivíduos. Neemias nos mostra que todos são importantes e necessários para completar a obra.
Este capítulo é um belo exemplo do que a igreja pode fazer quando se trabalha em conjunto, quando se está unido com o mesmo propósito e a mesma causa: o reino de Deus. As palavras de Jesus em Sua oração sacerdotal devem ser a força motivadora para todo o ministério cristão: “Eu te glorifiquei na terra, consumando a obra que me confiaste para fazer” (João 17.4). Deus tem uma tarefa especial para cada um de Seus filhos (Ef 2.10), e quando fazemos essa tarefa em humildade e fidelidade, glorificamos o Seu nome.
A reconstrução dos muros e a fixação das portas também significavam proteção e segurança para as pessoas. Todavia, ao longo dos anos, os cidadãos tinham se acostumado com a situação. Como muitos crentes na igreja, eles se contentaram em viver o status quo. Então Neemias chegou ao local e desafiou-os a reconstruir a cidade para a glória de Deus.[6]
A cooperação obtida por Neemias demonstra até que ponto ele pôde unir tão diversificado grupo.[7] Todos que trabalharam tinham um objetivo comum e a mesma visão. Isto é, os membros da equipe completam-se uns aos outros – jamais competem uns com os outros.[8]
Hoje as pessoas estão desesperadas por líderes verdadeiros na política, nos negócios e na igreja. Onde aprender a escolher e ser o que nós e tantos outros desejamos? Neemias é um excelente livro sobre liderança.
II. Missão
1 Então, se dispôs Eliasibe,  o sumo sacerdote, com os sacerdotes, seus irmãos, e reedificaram a Porta das Ovelhas;  consagraram-na,  assentaram-lhe as portas e continuaram a reconstrução até à Torre dos Cem e à Torre de Hananel. 2 Junto a ele edificaram os homens de Jericó; também, ao seu lado, edificou Zacur, filho de Inri.
A visão apresenta a convicção de que algo deve ser feito; a missão representa os desafios e caminhos para a concretização da visão. As pessoas listadas em Neemias 3, estavam acostumadas com os escombros dos muros há anos. Mas, o Senhor moveu o coração de Neemias, e o seu trabalho pode ser visto em todo o capítulo de sete maneias:
1. Um líder não deve se importar se o crédito vai para os outros.
Neemias não queria um memorial ou uma placa de bronze sobre a porta principal dos muros com seu nome. Em vez disso, ele estava comprometido com a tarefa. Ele queria que os muros fossem restaurados de modo que o nome de Deus fosse exaltado em Jerusalém e Seu povo não fosse mais um opróbrio. Neemias sabia que Deus reconheceria os seus esforços (13.31; cf. Hb 6.10).
Você já reparou que nesta longa lista de trabalhadores não encontramos o nome de Neemias? Ele era tão ativo como qualquer pessoa, mas quando chegou à hora de dar crédito, ele não disse, como Nabucodonosor, “não é esta a grande Babilônia que eu edifiquei como a residência real, pelo meu grandioso poder e para glória da minha majestade?” (Dn 4.30). Nabucodonosor tomou a glória para si mesmo e foi julgado por isso. Por outro lado, Neemias deu crédito aos outros, listando o que cada um havia feito. Então, quando a obra foi concluída, Ele deu a glória a Deus. Ele declarou: “... por intervenção de nosso Deus é que fizemos esta obra” (Ne 6.16).[9] Aqui está o padrão para um líder bem-sucedido, metas dignas e a glória de Deus.
2. Um líder deve motivar as pessoas
O comentarista James M. Boice acertadamente declara que nos três capítulos é possível encontrar três dinâmicas da liderança: A primeira dinâmica é encontrada no capítulo primeiro, a relação do líder com Deus. Onde é que vamos adquirir as competências que caracterizam os verdadeiros líderes? Lembre-se do comentário de Peter Drucker: “Os executivos eficazes fazem primeiro as primeiras coisas e eles fazem uma coisa de cada vez”.[10] Ou seja, o relacionamento de um líder com Deus tem prioridade em sua agenda. A segunda dinâmica é a relação do líder com seu superior ou superiores. Deus é o supremo. Mas são poucas as pessoas que não têm superiores seculares. É importante saber como lidar de forma correta e criativa com essas pessoas. Neemias teve tato para trabalhar com o rei Artaxerxes. A terceira dinâmica é o relacionamento do líder com os seus liderados. Isso envolve a definição de metas claras, comunicação correta e encorajamento. Neemias também se destacou nesta área, mesmo que estivesse lidando com um povo desencorajado que tivera uma história de derrota.[11]
Segundo J. Packer “todo líder verdadeiro é um mestre da motivação”.[12] Motivação é a chave para a produtividade. Uma maneira sábia que Neemias utilizou a fim de motivar as pessoas foi fazer com que muitos grupos trabalhassem sobre a parte dos muros que tinham particular interesse. Os sacerdotes trabalharam na Porta das Ovelhas (3.1), onde as pessoas levavam os sacrifícios para o templo. O portão ficava perto da área do templo, por isso o interesse dos sacerdotes. Outros repararam os muros em frente dos seus próprios lares (3.10, 23, 28-30). Muitos foram designados para (ou escolheram) partes dos muros de Jerusalém na frente ou junto às suas casas. O judeu Jedaías trabalhou na parte do muro “defronte de sua casa; e, ao seu lado” (v. 10), Benjamim e Hasube repararam “defronte de sua casa” (v. 23), e Azarias reparou “junto a sua casa” (v. 23), e assim por diante. Isto seria conveniente para tudo, até mesmo para não perder tempo ao sair para almoçar em casa. Eles tinham um incentivo especial para fazer um bom trabalho! Uma pessoa faria o melhor trabalho e deixaria a parte do muro mais fortalecida, onde a sua própria casa precisasse ser protegida.
James M. Boice estava certo quando escreveu: “A melhor gestão reconhece um elemento de auto-interesse, mesmo nos melhores trabalhadores e até nos projetos mais altruístas”.[13] Warren Wiersbe sabiamente comentando sobre esses versos declarou que, “Se todos nós seguíssemos este exemplo, os nossos bairros e cidades estariam muito melhor! Claro, há uma lição espiritual aqui: o serviço cristão começa em casa”.[14]
3. Um líder deve planejar e organizar
Neemias sabiamente dividiu o trabalho em partes menores. Segundo J. Packer, “a extensão dos muros era de quase dois quilômetros, e os novos deveriam ter cerca de um metro de largura, e cinco ou seis metros de altura”.[15] Mas ao dividir o trabalho em 40 ou 41 segmentos distintos, o projeto tornou-se viável.[16]
Um líder deve delegar
Neemias não poderia realizar o trabalho sozinho. Ele teve que designar trabalhadores. Às vezes, é mais fácil fazer o trabalho do que delegá-lo. Mas, quando o trabalho cresce a necessidade de delegação também cresce. Neemias designou indivíduos de todas as esferas para ajudá-lo. Sacerdotes (v. 1 e 28), ourives e perfumistas (v. 8), nobres (v. 12, 14, 16), levitas (v. 17), governantes, servos e comerciantes aderiram ao trabalho (v. 31-32).
Um líder deve supervisionar
Delegar não significa abandonar o trabalho. Ao designar as tarefas, Neemias inspecionou o andamento, conversando com seus líderes, ajudando-os a manter as coisas em ordem e na direção correta. Em 3.20, ele observa que Baruque reparou “com grande ardor” uma parte da parede. Aparentemente, Neemias sabia não só o que estava fazendo, mas também como eles estavam fazendo. Baruque fez um trabalho excepcional.
4. Um líder deve dar o devido reconhecimento
Neemias foi capaz de registrar resumidamente o que cada trabalhador fez. Alguns são mencionados como trabalhando em mais de uma parte do muro (3.4 e 21, 5 e 27). Mas o importante não foi o fato de Neemias reconhecer todos os trabalhadores, mas que Deus os reconheceu, incluindo seus nomes aqui.
O capítulo 3 pode dar a impressão de que uma vez que Neemias havia cuidadosamente atribuído a todos uma determinada parte do muro, a partir desse momento tudo transcorreu sem dificuldades. Não foi bem assim! A obra de Deus raramente prossegue sem oposição.[17]
5. Um líder não deve se distrair com aqueles que não estão cooperando
5 Ao lado destes, repararam os tecoítas; os seus nobres, porém, não se sujeitaram ao serviço do seu senhor.
Neemias 3.5 menciona os nobres de Tecoa que se recusaram a participar do projeto, talvez por orgulho ou quem saiba por alguma restrição a Neemias. Todavia, É interessante notar que, o descontentamento de seus líderes não impediu que os homens de Tecoa trabalhassem. Eles não só construíram uma parte dos muros (v. 5), mas, aparentemente, restauraram outra parte também (v. 27).[18] Além do mais, alguns nobres de outras cidades arregaçaram as mangas e também trabalharam (3.9, 12). Entretanto, Neemias não gastou tempo nem energia para lidar com os nobres de Tecoa. Em vez disso, ele trabalhou com aqueles que estavam dispostos a cooperarem com a obra. Os nobres que não se envolveram perderam uma excelente oportunidade de contribuírem com a obra de Deus. Na realidade, além da preguiça, esses nobres estavam comprometidos com Tobias em troca de ganho pessoal (6.17-19).
O que teria acontecido se Neemias tivesse parado a obra para responder aos críticos? Será que o muro teria sido restaurado em 52 dias? A resposta é simples: Não! Nunca deixe alguém que não fez nada, dizer a você como fazer algo.[19]
O comentarista Fleming, J. L. conta a história de um capitão que no meio de uma batalha perdeu um de seus homens. Ele lembrou que a última vez que não tinha visto o soldado, eles estavam passando por uma vila a alguns quilômetros de distância. Assim que pode, o capitão deixou os homens em segurança e foi até a vila e encontrou o soldado passeando em um belo jardim. Ele foi submetido a corte marcial e sua única defesa foi: “Mas eu não estava fazendo nada!” Isso, naturalmente, era o motivo de sua convicção de que em um momento de conflito, ele estava totalmente indiferente às ordens de seu superior.[20]
Lamentavelmente, os soldados e desertores, trabalhadores e preguiçosos estão conosco hoje. Você é como os nobres de Tecoa que queriam os benefícios de uma Jerusalém reconstruída, mas se recusa a se envolver no trabalho do Senhor?
III. Valores
Para cumprir o propósito de Deus, precisamos de trabalhadores dispostos a fazer a sua parte. As pessoas ouviram a visão de Neemias e eles responderam: “Vamos levantar e construir” (2.18). Trabalhando juntos eles conseguiram o que ninguém poderia ter realizado individualmente.
1. Os trabalhadores estavam unidos por uma causa geral.
Enquanto alguns trabalhavam na frente de seus próprios lares (como já observado), outros apareceram de cidades distantes para ajudar (3.2, 5, 7, 13, 14, 16, 17). Depois que o projeto terminou, eles voltaram para seus respectivos lares sem qualquer benefício pessoal diariamente. Talvez eles pudessem habitar com mais segurança nas suas aldeias, com a capital Jerusalém fortalecida. Eles teriam gostado de saber que o templo estava seguro por trás dos muros, para que pudessem voltar para participar das festas anuais. Mas, além quaisquer benefícios pessoais, eles estavam dispostos a trabalhar por uma causa geral, para que o nome do Senhor e o Seu povo não fossem mais considerado opróbrios entre as nações.
2. Os trabalhadores estavam dispostos a trabalhar fora de suas áreas de atuação.
Os sacerdotes (incluindo o sumo sacerdote Eliasibe) estavam envolvidos na reforma da porta das ovelhas e uma parte da parede (3.1). Eles não aprenderam como fazer isso no seminário! Talvez eles tivessem obtido algumas instruções sobre como construir e assentar uma porta com homens experientes. Alguns dos trabalhadores eram ourives e fabricantes de perfumes (3.8). Eles não estavam acostumados com este tipo de trabalho robusto. Além disso, Neemias declara que um homem fez os reparos com suas filhas (3.12)! Aparentemente, eles fizeram mais do que sabiam ou estavam acostumados. Mas, fizeram!
Às vezes as pessoas se esquivam dos trabalhos da igreja com o seguinte argumento: “Eu não ajudo na limpeza da cozinha da igreja, porque esse não é meu dom espiritual”. Porém, o dom que recebemos do Altíssimo deve nos ajudar, a saber, onde concentrar nossos esforços, mas existem muitos postos de trabalho onde todos nós somos chamados a arregaçar as mangas, sendo o nosso dom ou não. O ponto de Neemias 3 é que, todos devem se envolver. O Novo Testamento é claro que se você é um cristão, você está no ministério (serviço) e você vai prestar contas do ministério diante do Mestre (Mt 25.14-30).
Infelizmente, temos que concordar com James M. Boice, hoje, “... As igrejas se assemelham mais do que qualquer outra coisa, a um jogo de futebol em um grande estádio. Há oitenta mil espectadores nas arquibancadas que precisam de muito exercício, e há vinte e dois homens no campo que precisam muito de um descanso.[21]
3. Alguns trabalhadores estavam dispostos a fazer o menos glamouroso.
Em 3.14, está registrado que Malquias reparou a Porta do Monturo. A Porta do Munturo ficava ao sul da cidade, próximo ao Vale de Cidron, onde as pessoas levavam todo o lixo possível para queimar. Se Malquias é o mesmo mencionado em 3.31, ele era um ourives de profissão, e também ajudou nos reparos de outra parte do muro. Havia provavelmente mais voluntários para reparar a Porta da Fonte do que o Portão do lixo! Mas Malquias percebeu que o trabalho era necessário, e ele estava disposto a fazê-lo.
Não há nenhum registro de reclamação por parte de Malquias. Ele não pede para trabalhar em um local mais agradável. Ele não insiste em “um quarto com uma vista melhor” (e cheiro). Não, ele simplesmente pegou a atribuição dada e executou.[22]
De que forma você compreende a vontade de Deus? De que forma você descobre o que Deus quer que você faça em sua igreja? A resposta pode ser encontrada ao analisar o nome e a cidade de origem de Malquias. O seu nome significa, “O Senhor é meu rei”. Quando uma pessoa tem um rei, ele obedece ao que o rei lhe diz para fazer. Além disso, o nome do distrito de Malquias é chamado de Bete-Haquerém, que significa “a casa que é totalmente dedicada ao Senhor”.[23] Quando somos dedicados inteiramente ao Senhor, não importa o que Ele nos peça para fazer, vamos fazê-lo!
Conclusão:
Quando se trata da obra do Senhor, não há lugar para espectadores, conselheiros ou críticos. Mas há sempre espaço para os trabalhadores.[24] O povo trabalhou com disposição, zelo e coragem. Como resultado, os muros foram restaurados em 52 dias (6.15). O que parecia impossível tornou-se realidade.
Os muros separam as pessoas. Essa é a razão pela qual eles são construídos. A Grande Muralha da China foi construída para impedir a entrada de tribos saqueadoras. Em contraste, o Muro de Berlim na Alemanha mantinha as pessoas presas. No entanto, a reconstrução dos muros de Jerusalém serviu para unir as pessoas. Além de oferecer proteção, esse muro foi uma demonstração do trabalho em equipe. Todos estavam juntos com seus dons e talentos, estavam unidos para realizar muito mais do que poderia ser feito individualmente.
Deve ser assim na igreja hoje. Nossos dons e talentos são presentes de Deus e devem ser utilizados para a edificação do Seu reino. Trabalhamos melhor quando trabalhamos juntos.
Em uma escala de 1 a 10, que nota você dá para o seu envolvimento na vida e ministério de sua igreja? O que impede você de um maior grau de envolvimento na vida e ministério de sua igreja?

[1] Fleming, J. L. (2005; 2005). Rebuilding the Wall (Ne 3.1–32). James L. Fleming.
[2] MacArthur, J. (2001). Nehemiah : Experiencing the Good Hand of God. MacArthur Bible studies (28). Nashville, TN: W Publishing Group.
[3] Boice, J. M. (2005). Nehemiah : An expositional commentary (41). Grand Rapids, Mich.: BakerBooks.
[4] Irmão André, Edificando um mundo em ruínas. São Paulo: CPAD, 2009, 119-120.
[5] BARBER, Cyril J. Neemias e a dinâmica da liderança eficaz. São Paulo: Editora Vida, 1991, p. 44.
[6] Wiersbe, W. W. (1996). Be determined (37). Wheaton, Ill.: Victor Books.
[7] BARBER, Cyril J. Neemias e a dinâmica da liderança eficaz. São Paulo: Editora Vida, 1991, p. 46.
[8] MAXWELL, John. 21 minutos de poder na vida de um líder. Rio de Janeiro: Thomas Nelson Brasil, 2007, p. 212.
[9] Boice, J. M. (2005). Nehemiah : An expositional commentary (48). Grand Rapids, Mich.: BakerBooks.
[10] Peter F. Drucker, The Effective Executive (New York: Harper & Row, 1985), 100.
[11] Boice, J. M. (2005). Nehemiah : An expositional commentary (42). Grand Rapids, Mich.: BakerBooks.
[12] Packer, J. I. (1995). A passion for faithfulness : Wisdom from the book of Nehemiah. Wheaton, Ill.: Crossway Books.
[13] Boice, J. M. (2005). Nehemiah : An expositional commentary (48). Grand Rapids, Mich.: BakerBooks.
[14] Wiersbe, W. W. (1996). Be determined (41). Wheaton, Ill.: Victor Books.
[15] Packer, J. I. (1995). A passion for faithfulness : Wisdom from the book of Nehemiah. Wheaton, Ill.: Crossway Books.
[16] Boice, J. M. (2005). Nehemiah : An expositional commentary (42). Grand Rapids, Mich.: BakerBooks.
[17] Walvoord, J. F., Zuck, R. B., & Dallas Theological Seminary. (1983-). The Bible knowledge commentary : An exposition of the scriptures (Ne 3.28–32). Wheaton, IL: Victor Books.
[18] Boice, J. M. (2005). Nehemiah : An expositional commentary (47). Grand Rapids, Mich.: BakerBooks.
[19] CATT, Michael. Vivendo Corajosamente. São Paulo: Imprensa da Fé, 2012, p. 122.
[20] Fleming, J. L. (2005; 2005). Rebuilding the Wall (Ne 3.1–32). James L. Fleming.
[21] Boice, J. M. (2005). Nehemiah : An expositional commentary (47). Grand Rapids, Mich.: BakerBooks.
[22] Fleming, J. L. (2005; 2005). Rebuilding the Wall (Ne 3.1–32). James L. Fleming.
[23] Fleming, J. L. (2005; 2005). Rebuilding the Wall (Ne 3.1–32). James L. Fleming.
[24] Wiersbe, W. W. (1996). Be determined (35). Wheaton, Ill.: Victor Books.

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