quarta-feira, 13 de junho de 2012

O Líder que Deus usa – Estudo 1 - Ne 1.1-11

neemiah
por Rev. Jocarli A. G. Junior

Catherine Genovese, voltando para casa de seu emprego na madrugada de abril de 1964, foi atacada e esfaqueada várias vezes. No entanto, apesar de seus gritos de socorro ter sido ouvido por 38 moradores que presenciaram o ataque de suas janelas, ninguém fez nada. Ao todo decorreram 45 minutos desde o primeiro ataque a té a morte, só então um vizinho da vítima chamou por socorro. Os policiais chegaram dois minutos depois e encontraram a jovem sem vida.
Tristemente, a política do não envolvimento tem sido cada vez mais o padrão da geração atual. O Pastor Fleming conta sobre um homem que deixou a igreja em que ele pastoreava em busca de uma igreja maior, onde ele literalmente se perdia no meio da multidão. Ele disse ao pastor Fleming que preferia assim. Dessa forma, ninguém lhe pedia para fazer nada.[1] Ele queria ficar isolado e evitar qualquer envolvimento ou responsabilidade.
No entanto, Deus nos dá um exemplo em Neemias de um homem que optou por não ficar à margem, mas em vez disso, ele optou por se envolver! Neemias não poupou esforços e nunca se acovardou diante de um conflito.
Warren Wiersbe estava certo quando escreveu: “Neemias era o tipo de pessoa que se importava. Ele se preocupava com as tradições do passado e as necessidades do presente. Ele se preocupava com as esperanças para o futuro. Ele se preocupava com sua herança, sua cidade natal, e a glória do seu Deus”.[2] Ele revelou esta atitude solidária de três maneiras diferentes.

1. Ele se importava o suficiente para perguntar
1 As palavras de Neemias,  filho de Hacalias. No mês de quisleu, no ano vigésimo,  estando eu na cidadela de Susã, 2 veio Hanani, um de meus irmãos, com alguns de Judá; então, lhes perguntei pelos judeus que escaparam e que não foram levados para o exílio e acerca de Jerusalém. 3 Disseram-me: Os restantes, que não foram levados para o exílio e se acham lá na província,  estão em grande miséria e desprezo; os muros de Jerusalém estão derribados, e as suas portas, queimadas.
Neemias era um copeiro do rei “Artaxerxes” que governava a Pérsia. Ele é identificado como o filho de Hacalias para distingui-lo de outros judeus com o mesmo nome (Ne 3.16; Es 2.2).
Neemias estava interessado em saber como estavam às pessoas que haviam retornado à Jerusalém com Esdras aproximadamente treze anos antes. Essa história cobre o período desde a volta de Zorobabel, construtor do templo, até o retorno de Neemias, construtor dos muros. Na realidade, foram três grupos que voltaram do cativeiro: Zorobabel em 538 a.C., Esdras em 458 a.C. , e os cativos com Neemias em 445 a.C.
Curiosamente, um dos irmãos de Neemias, Hanani, tinha acabado de retornar de Judá com outros homens. Então Neemias, que estava profundamente interessado, fez perguntas sobre o bem-estar de seu povo e a condição da cidade de Jerusalém.
Todavia, antes de falar de seu interesse pelos outros, alguns fatos nos chamam a atenção na vida deste homem de Deus, vejamos:
Em primeiro lugar, o seu nome. O nome Neemias significa “Deus conforta, Deus consola”. Ele era um consolador, um homem sensível aos problemas dos outros. Ele era um judeu, nascido no exílio depois da queda de Jerusalém pelos babilônios. Nesta época, diversos judeus tinham alcançado altos postos no governo persa e, com certeza, exerciam grande influência na corte como outros judeus, antes dele, Daniel e seus três amigos, Sadraque, Mesaque e Abede-Nego, bem como Mordecai e a jovem Ester, que se tornou a rainha da Pérsia. Assim, Neemias alcançou uma posição de influência na corte do rei estrangeiro. Ele era copeiro do rei Artaxerxes (Ne 1.11 e 2.1). Porém, mesmo cercado por um ambiente contrário e hostil, ele cresceu como um homem comprometido com Deus.
Em segundo lugar, sua função. “Nesse tempo eu era copeiro  do rei” (Ne 1.11). O cargo de copeiro soa muito humilde, mas esta não era a situação. O cargo de copeiro surgiu em sociedades antigas por causa do perigo que um imperador ou rei tinha de ser envenenado por algum rival. O copeiro era uma pessoa de confiança nomeado para cuidar e provar o vinho para se certificar de que estava seguro antes de ser servido ao rei. Essa pessoa era, obviamente, muito estimada e confiável para começar.[3] Por causa de seu acesso constante e regular ao governante, Neemias naturalmente adquiria influência não apenas diante do rei, mas também, diante de outros líderes militares e nobres. Ele tinha acesso e a confiança do rei, contudo, o seu coração estava com o povo de Deus.
Em terceiro lugar, sua preocupação. Neemias sentia a dor dos seus descendentes. Seus ouvidos estavam abertos e seu coração profundamente sensível às necessidades do seu povo. Ele não conhecia a cidade dos seus pais, mas se importava com ela. Neemias nasceu na Babilônia, ele não conhecia Jerusalém. Era um homem que tinha conhecimento, influência e poder, mas estava profundamente interessado na causa daqueles que estavam oprimidos pelo sofrimento. Um líder que não ama os seus liderados é como um corpo sem o coração. Capaz de promover apenas tristeza, ao invés de vida.
O Relatório de Hanani - As notícias ruins!
E o que ele ouviu? Más notícias! Os homens relataram que os judeus estavam em grande aflição, porque os muros de Jerusalém estavam em ruínas e as portas destruídas pelo fogo (v. 3). As más notícias que Neemias recebeu podem ser resumidas em quatro palavras: insegurança, injustiça, indigência e inferiorização.
Insegurança – O primeiro problema que Jerusalém enfrentava era à insegurança. Hanani disse a Neemias: “... os muros de Jerusalém estão derrubados” (v.3). A cidade estava desprotegida, o povo estava sem defesa. Os invasores podiam entrar quando quisessem. A cidade fortificada de Davi estava desguarnecida, estava nas mãos dos bandidos. A cidade cujo nome significa “ensino de paz”, não havia paz.
Injustiça – Disse ainda Hanani: “... e as suas portas, queimadas” (1.3). A porta era o local onde ficavam os juízes em Jerusalém. Com suas portas queimadas, Jerusalém estava sem liderança, à cidade estava em caos. Não havia justiça, não havia quem julgasse a causa do povo.
Indigência – Hanani prossegue com o relatório dizendo: “... Os restantes, que não foram levados para o cativeiro e se acham lá na província, estão em grande miséria...” (v. 3). O povo judeu tinha voltado para Jerusalém. No entanto, mais de cem anos depois, a pobreza ainda assolava o povo. Conforme o historiador Flávio Josefo, era possível ver os corpos jogados nas ruas.[4]
Inferiorização – O quarto problema que Jerusalém estava enfrentando era o desprezo. Hanani conclui, dizendo: “... estão em grande miséria e desprezo” (v. 3). Além de viverem numa cidade insegura e pobre, o povo era também ultrajado pelo desprezo. Era um povo esquecido, digno de toda zombaria e tratado de forma indigna.
O que você faz quando recebe notícias ruins? Neemias orou! As notícias foram tão difíceis para Neemias que a sua resposta foram às lágrimas. Diante das más noticias, Neemias chorou, lamentou e clamou pelos seus irmãos.
II. Ele se importava o suficiente para clamar
4 Tendo eu ouvido estas palavras, assentei-me, e chorei, e lamentei por alguns dias; e estive jejuando e orando  perante o Deus dos céus.
Quando Neemias soube das más notícias sobre Jerusalém, ele poderia ter dito: “Isso é muito ruim, mas o que posso fazer sobre isso?” Em vez disso, cinco verbos no versículo 4 dizem como o coração deste homem foi movido por causa dos sofrimentos do povo de Deus, ele se sentou, lamentou, chorou, jejuou e orou.
A. Ele sentou – Como Daniel, Neemias tinha provavelmente uma sala privada onde costumava clamar a Deus com o rosto em direção a Jerusalém (Dn 6.10; 1Rs 8.28-30).[5] Esta palavra “sentar” tem a ideia de uma habitação permanente. Ou seja, suas reações aconteciam em um ambiente de oração. Michaell Catt estava certo quando escreve: “A vida pública de Neemias era fortalecida pela sua vida privada. A oração era fundamental, não suplementar”.[6] Sua obra era banhada em oração.
B. Ele lamentou e chorou – São palavras frequentemente usadas para os períodos de luto na Bíblia. Neemias lamentou e chorou por algum tempo. Inconscientemente, Neemias estava imitando o luto dos judeus cativos n a Babilônia, anos antes (Sl 137.1).
C. Ele jejuou – O jejum era exigido somente dos judeus, uma vez por ano, no dia anual de expiação (Lv 16.29), mas Neemias passou vários dias em jejum, chorando e orando. Jejum bíblico não significa simplesmente “deixar de comer”. O jejum bíblico sempre acontece acompanhado com oração. Todos podem orar sem jejuar, mas ninguém pode jejuar sem orar. Jejum bíblico significa privar-se de alimento por uma razão espiritual: comunicação e relação com o Pai.
D. Ele orou – Neemias tornou-se um árbitro entre Deus e os moradores da Judéia. [7] A oração era um hábito para ele. Porém, neste caso, pelo menos, Neemias orou pela simples razão de que somente Deus poderia realizar o que precisava ser realizado em Jerusalém.
A oração é o que nos sustenta quando os problemas se levantam contra nós. Abraham Lincoln confessou: “Tenho sido levado muitas vezes a ajoelhar-me pela convicção esmagadora de que eu não tinha outra saída. Minha própria sabedoria e a dos que estão ao meu redor pareciam insuficientes para o dia”.[8]
1. Grandes líderes são grandes guerreiros de oração.
5 E disse: ah! Senhor, Deus dos céus, Deus grande e temível, que guardas a aliança e a misericórdia para com aqueles que te amam e guardam os teus mandamentos!
Esta é a primeira das doze orações registradas no livro (2.4, 4.4, 9; 5.19; 6.9, 14; 9.5; 13.14, 22, 29, 31). O Livro de Neemias abre e fecha com uma oração.[9] Três fatos nos chamam a atenção nessa primeira oração de Neemias:
Neemias reconhece a grandeza de Deus
“E disse: ah! SENHOR, Deus dos céus, Deus grande e temível...” (v. 5) – Neemias não pede nada antes de reconhecer a grandeza e o caráter do Deus. Em sua oração ele focaliza a grandeza de Deus, antes de pensar na grandeza do seu problema. Quanto maior Deus se torna para ele, menor se torna o seu problema.[10] O verdadeiro intercessor aproxima-se de Deus sabendo que Ele é soberano, onipotente, capaz de resolver qualquer problema.
Neemias reconhece a desobediência do povo
“Temos procedido de todo corruptamente contra ti...” (v. 7) – Neemias sabia que o pecado dos israelitas havia causado o juízo de Deus, que resultou na destruição de Jerusalém. O que é mais impressionante sobre a sua confissão é que ele inclui-se no reconhecimento desses pecados: “os quais temos cometido contra ti; pois eu e a casa de meu pai temos pecado” (v. 6).[11] O pecado foi à causa do cativeiro. Deus entregou o povo nas mãos do rei da Babilônia. O pecado foi à causa da miséria dos que voltaram do cativeiro. O pecado produz fracasso, derrota, vergonha e opróbrio. Aqui está um segredo da verdadeira liderança. Os verdadeiros líderes são aqueles que reconhecem suas falhas. Quando os líderes esquecem a gravidade de seus pecados, eles tropeçam e perdem a capacidade de liderança.
Neemias reconhece a fidelidade de Deus
“Estes ainda são teus servos e o teu povo que resgataste com teu grande poder e com tua mão poderosa” (v. 10) – Estas palavras expressam o princípio claramente registrado nos capítulos 28 e 30 de Deuteronômio. A aliança tinha dois lados: (1) bênção e (2) julgamento. Era condicional. Se o povo obedecesse a Deus, eles seriam abençoados. Mas se eles desobedecessem, seriam dispersos, como aconteceu com a queda do reino do norte em 721 a.C., e o reino do sul, em 586 a.C. Neemias observa essa promessa, porque embora contenha um aviso de desobediência, também contém bênção, caso o povo se arrependesse. Somos o povo de Deus. Quando oramos, podemos nos agarrar nas promessas dessa aliança.
2. A Persistência na oração
1 No mês de nisã, no ano vigésimo do rei Artaxerxes,  uma vez posto o vinho diante dele, eu o tomei para oferecer e lho dei; ora, eu nunca antes estivera triste diante dele.
Neemias orou em favor de seu povo dia e noite (v. 6). Ele orou até que obteve a resposta de Deus. Sabemos que ele era persistente em suas orações por causa de um detalhe que liga o primeiro versículo do capítulo 1 com o primeiro versículo do capítulo 2. No capítulo 1 de Neemias diz que a delegação de Jerusalém foi até ele no mês de quisleu, que corresponde aos nossos meses de novembro/dezembro. No capítulo 2, quando Artaxerxes ouve o pedido de Neemias e concede permissão para ir a Jerusalém e reconstruir seus muros, é o mês de nisã, que corresponde aos nossos meses de março/abril. Em outras palavras, quatro ou cinco meses se passaram entre o momento em que Neemias começou a suplicar a Deus sobre Jerusalém e o tempo em que suas solicitações foram atendidas.
Essa é a perseverança da oração, uma característica de todos os grandes líderes. Alguns são ótimos em perseverar com os homens. Neemias era grande nessa área, mas antes de perseverar com os homens ele perseverou com Deus, e foi bem-sucedido.
III. Ele se importava o suficiente para trabalhar
11 Ah! Senhor, estejam, pois, atentos os teus ouvidos à oração do teu servo e à dos teus servos que se agradam de temer o teu nome; concede que seja bem sucedido hoje o teu servo e dá-lhe mercê perante este homem. Nesse tempo eu era copeiro  do rei.
Neemias se colocou na brecha. Durante os quatro meses de oração ele viu os problemas com maior clareza. Também começou a compreender a parte que teria que desempenhar como resposta a sua própria oração.[12] Ele planejou ir a Jerusalém e supervisionar a reconstrução dos muros. Ele não pediu a Deus para enviar alguém, ele simplesmente disse: “Eis-me aqui, envia-me!”[13]
Teria sido fácil para Neemias ignorar o problema. Afinal de contas, ele estava na cidade de Susã que ficava a 240km ao norte do golfo Pérsico e leste da cidade bem conhecida da Babilônia.[14] Ele poderia simplesmente ter se escondido no conforto do palácio real de inverno, sentindo-se triste sobre o estado da sua pátria e desejando que alguém organizasse um plano para remediar a situação.
Mas, um verdadeiro líder sempre toma a iniciativa. Depois de identificar o problema (v. 7), Neemias encontra uma solução: “... concede que seja bem sucedido hoje o teu servo e dá-lhe mercê perante este homem” (v. 11). Ele pede ao Senhor para que seja bem-sucedido ao tornar o seu plano conhecido ao rei Artaxerxes. Ele tinha consciência que seria mais difícil deixar o Palácio do que lhe foi para chegar.
Foi um sacrifício custoso? Sim e não. Sim, ele teve de desistir do conforto e suportar uma série de dificuldades. Mas, não, no sentido de que ele não seria feliz fazendo o que costuma fazer. Por outro lado, ele encontrou grande alegria em fazer o que Deus queria que ele fizesse.
O restante do livro é um relato de como ele superou um obstáculo após o outro. Houve evidente e secreta oposição dos inimigos. Mas Neemias persistiu e os muros foram restaurados em 52 dias!
1. O Líder que Deus usa
O escritor Cyril J. Barber com muita proeminência ao analisar a reação de Neemias registrada no primeiro capítulo, destaca algumas edificantes lições para aqueles que são líderes ou almejam a liderança, observe:
Em primeiro lugar, o líder sábio se preocupa com as pessoas. O verdadeiro líder se assegura de que os problemas dos seus liderados sejam resolvidos antes de lidar com seus próprios problemas. Um líder que se identifique de perto com aqueles a quem lidera poderá motivá-los a conseguir mais. Conforme disse Bernard L. Montgomery: “o início da liderança é uma luta pelos corações e pelas mentes dos homens”.[15]
Em segundo lugar, o líder sábio é um homem de oração. Um homem de oração é a exigência básica para a liderança cristã. O livro que leva o seu nome possui 13 capítulos e doze orações. Neemias descobriu que a oração é uma imensa fonte de poder. Através da oração, Neemias teve nova perspectiva dos fatos, foi levado a restabelecer suas prioridades e recebeu novo sentido de propósito. Na realidade, nossas orações diárias diminuem nossas preocupações diárias.[16] Além disso, ela nos mantém no lugar em que Deus quer nos usar.
Conclusão:
Um líder é uma pessoa do povo. Um líder vê as necessidades dos outros e sofre com eles. Neemias viu a necessidade e chorou. Mas ainda mais importante do que suas lágrimas foi o fato de que Neemias orou. Mais importante do que sua amizade com as pessoas foi a sua amizade com Deus, pois é somente Deus que é capaz de mudar o coração do rei e prover nossas muitas necessidades.
Abraão se importou e clamou a Deus pela vida de Ló (Gn 18-19). Moisés se importou e libertou os israelitas do Egito. Davi levou a nação e o reino de volta ao Senhor. Ester se importou e arriscou sua vida para salvar a sua nação de genocídio. Paulo levou o Evangelho por todo o Império Romano.[17] Deus ainda está procurando por pessoas que se importam, pessoas como Neemias, quem se importam o suficiente para lamentar, chorar, jejuar e clamar a Deus por ajuda, e, em seguida, oferecer-se para o trabalho.
É tempo dos verdadeiros intercessores se levantarem. Onde estão os intercessores de Deus? Onde estão os Neemias de Deus?

[1] Fleming, J. L. (2005; 2005). Rebuilding the Wall. James L. Fleming.
[2] Wiersbe, W. W. (1996). Be determined. Wheaton, Ill.: Victor Books.
[3] Boice, J. M. (2005). Nehemiah : An expositional commentary (15). Grand Rapids, Mich.: BakerBooks.
[4] JOSEFO, Flávio, A História do povo Hebreu. Editora CPAD, São Paulo, 2002, p.
[5] Wiersbe, W. W. (1996). Be determined (16). Wheaton, Ill.: Victor Books.
[6] CATT, Michael. Vivendo Corajosamente. São Paulo: Imprensa da Fé, 2012, p. 114.
[7] Fleming, J. L. (2005; 2005). Rebuilding the Wall (Ne 1.4). James L. Fleming.
[8] Quoted by Cyril J. Barber, in Nehemiah and the Dynamics of Effective Leadership (Neptune, NJ: Loizeaux Brothers, 1976), 19.
[9] Wiersbe, W. W. (1996). Be determined (16–17). Wheaton, Ill.: Victor Books.
[10] BARBER, Cyril J. Neemias e a dinâmica da liderança eficaz. São Paulo: Editora Vida, 1991, p. 18.
[11] Boice, J. M. (2005). Nehemiah : An expositional commentary (19). Grand Rapids, Mich.: BakerBooks.
[12] BARBER, Cyril J. Neemias e a dinâmica da liderança eficaz. São Paulo: Editora Vida, 1991, p. 21.
[13] Wiersbe, W. W. (1996). Be determined (21). Wheaton, Ill.: Victor Books.
[14] Elwell, W. A., & Comfort, P. W. (2001). Tyndale Bible dictionary. Tyndale reference library (1228). Wheaton, Ill.: Tyndale House Publishers.
[15] BARBER, Cyril J. Neemias e a dinâmica da liderança eficaz. São Paulo: Editora Vida, 1991, p. 22.
[16] BARBER, Cyril J. Neemias e a dinâmica da liderança eficaz. São Paulo: Editora Vida, 1991, p. 22-23.
[17] Wiersbe, W. W. (1996). Be determined (22). Wheaton, Ill.: Victor Books.

Um comentário:

  1. Prezado Josiel, paz!
    Ficamos felizes com sua visita em nosso blog. Que o Deus Eterno abençoe grandemente sua vida.

    Pastor Jocarli
    Igreja Presbiteriana em Tabuazeiro

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